Candidatos à Prefeitura de Belo Horizonte encerram o horário eleitoral gratuito reforçando o apoio de seus principais cabos eleitorais e com ataques mútuos -  (crédito: TV Globo/ Cris Mattos)

Candidatos à Prefeitura de Belo Horizonte encerram o horário eleitoral gratuito reforçando o apoio de seus principais cabos eleitorais e com ataques mútuos

crédito: TV Globo/ Cris Mattos

No segundo bloco do debate da TV Globo, realizado na noite desta quinta-feira (3/10), os candidatos Rogério Correia (PT) e Bruno Engler (PL) se atacaram e até trocaram algumas ofensas.

 

 

Em uma pergunta cujo tema era saneamento básico, o candidato petista questionou o adversário: "Bruno Engler, como é que você pode pensar em resolver saneamento básico, se você só cria encrenca com o governo federal?"

 

Por sua vez, Engler citou o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, e disse que terá uma relação diplomática com o presidente Lula e afirmou que o petista não negociaria com o governador Romeu Zema. "Eu não tenho problema em dialogar com ninguém para trazer soluções para Belo Horizonte", afirmou o candidato do PL. 

 

 

"O telespectador pode ver que é um desequilibrado. Este é o candidato que não pode governar Belo horizonte, porque ele não vai trazer nada para cá", rebateu Correia, depois que Engler citou os casos do Mensalão e do Petrolão. 

 

Correia resgatou uma frase dita por Engler no bloco anterior do debate da TV Globo, no qual o candidato do PL admitiu não ter se vacinado durante a pandemia. "Nem para tomar uma vacina de Covid-19 ele serviu. No Brasil, 700 mil pessoas morreram por causa desse tipo de comportamento, esse sim, imbecil", atacou o petista, após mencionar que o adversário havia tomado cloroquina.

 

 

Engler sugeriu que Correia usa uma "substância que rima com cloroquina" e aproveitou para falar sobre segurança pública. "Vocês defendem os criminosos, defendem os bandidos", declarou.


A mediadora do debate, a jornalista  Liliana Junger, chegou a pedir respeito e também que os participantes se limitassem aos temas do debate. Por sua vez, Correia pediu direito de resposta, que foi concedido. Ele (Engler) fala mentiras atrás de mentiras ofendendo as pessoas. Acho que ele está com inveja do Pablo Marçal", disse. "Ele não tomou vacina porque não acredita na vacina", concluiu o candidato do PT, resgatando o tema da pandemia.


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