Guilherme Boulos (PSol), Ricardo Nunes (MDB), Pablo Marçal (PRTB), Tabata Amaral (PSB) e José Luiz Datena (PSDB)  -  (crédito: Reprodução/Rede Globo)

Guilherme Boulos (PSol), Ricardo Nunes (MDB), Pablo Marçal (PRTB), Tabata Amaral (PSB) e José Luiz Datena (PSDB)

crédito: Reprodução/Rede Globo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - José Luiz Datena (PSDB) exagera ao dizer que 120 milhões de pessoas morreram na China durante o regime de Mao Tsé-tung. Algumas cifras estimadas por especialistas apontam entre 20 e 60 milhões de mortos entre os anos de 1958 e 1962, apesar de não haver estatística oficial.

 

 

 

Datena também erra ao falar sobre Josef Stalin. Estima-se que cerca de 20 milhões de pessoas, não 70 milhões, morreram ao longo do regime de Stalin na União Soviética, de 1927 a meados de 1953.

 

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Datena afirmou no debate que "nos extremos só tem coisa ruim. O comunismo de extrema esquerda do Stalin, do Trótsky, do Lenín. O Stálin matou 70 milhões de pessoas. O Mao Tsé-tung matou de fome mais de 120 milhões de pessoas."