O candidato Mauro Tramonte (Republicanos) atrasou em meia hora sua chegada ao Colégio Decisão (ex-Izabela Hendrix), em Lourdes, para não trombar com o prefeito Fuad Noman (PSD), que votou no mesmo local. Ele estava acompanhado da esposa, Marilene Tramonte.
Tramonte chegou às 10h30, e falou com a imprensa antes de votar. “É muito boa a expectativa, nós conseguimos levar o nosso recado, as nossas propostas, aos quatro cantos de Belo Horizonte. Ninguém andou como eu andei, então a expectativa é das melhores, estaremos no segundo turno com certeza.”
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Tramonte, que liderou por um bom tempo as pesquisas de intenção de voto, perdeu espaço na reta final da campanha. O cenário para o segundo turno se mostra incerto hoje.
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Sobre isso, o candidato disse: “Pesquisa é bom, pesquisa aponta. Mas a pesquisa não vai te dar o resultado. Quem vai dar o resultado são as urnas, as pessoas que vão lá votar. Eu tenho certeza que as pessoas são conscientes, sabem quais são as melhores propostas, quem é que está aí mais interessado em resolver o problema de Belo Horizonte. É simples, mas está aí. Vamos agora aguardar.”
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Sobre uma presença mais ativa do governador Romeu Zema (Novo), em um eventual segundo turno, Tramonte afirmou: “O Zema é do Estado. Nós temos que preocupar aqui, agora, com o município. Vou votar, vou ficar sossegado, porque eu sei que o povo vai nos apoiar. Nós estamos com o povo, quem está com o povo está com Deus.”