Pablo Almeida (PL), eleito nas eleições de 2024 como o vereador mais votado da história da Câmara Municipal de Belo Horizonte, afirmou que seus primeiros projetos como vereador serão a favor da preservação das crianças e famílias. 


O vereador recém-eleito para o mandato de 2025-2028 esteve nos estúdios do Estado de Minas, onde participou da sabatina em parceria com o Portal Uai, na manhã desta terça-feira (8/10).


“A gente vai preservar tudo aquilo que a gente que é concernente à nossa família, àquilo que vai preservar as nossas crianças, àquilo que é da pauta conservadora”, afirmou Pablo.




 

Para ele, a bandeira conservadora não é uma ideologia, mas, sim, um estilo de vida. “Não é que o conservador seja avesso a mudanças ou ele não queira ver a sociedade progredir. Muito pelo contrário”, disse, afirmando que irá se posicionar a favor do que ele acredita ser benéfico para a sociedade.


 

Sendo assim, ele comentou que não pretende trabalhar com pautas sobre assuntos ditos do progressismo, como liberação de drogas. “Vamos olhar aqui, num contexto de 1.000 anos pra cá, em qualquer outra civilização. Aonde isso beneficiou alguma coisa? Isso nunca teve benefício nenhum e, quando a pessoa é usuária de drogas, por exemplo, a gente só vê malefícios. Então, eu não quero isso para a sociedade, não quero isso pros meus filhos”, afirmou ao EM.


Outra pauta que o vereador eleito se expressou contra é a de linguagem neutra. “Espera aí, você tá quer uma linguagem de inclusão que acaba excluindo, por exemplo, os disléxicos, que têm uma dificuldade imensa. Como que você vai ter uma linguagem de inclusão que exclui minorias para você incluir apenas o seu grupo por pauta ideológica?”, criticou. “A gente é avesso a esse tipo de coisa justamente por conta dessas questões ideológicas”, afirmou Pablo.

 

Ele também afirmou que pretende trabalhar em um projeto para desburocratizar o comércio dentro de comunidades e em relação ao uso de tecnologia para a medicina, com teleconsultas no Sistema Único de Saúde (SUS). 


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O vereador eleito também disse que o conservadorismo não o impede de querer mudanças, citando mobilidade urbana: “Não é porque eu sou conservador que eu não vou lutar a favor da gente ter uma inteligência artificial que vai ajudar na melhoria do nosso trânsito através dos sinais”.

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