O vereador eleito em Belo Horizonte, Pedro Rousseff (PT), chamou o candidato do PL à Prefeitura, Bruno Engler, de “vagabundo”. Segundo o sobrinho-neto da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o deputado estadual “não trabalha”.

 

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Pedro participou do programa EM Entrevista, uma parceria do jornal Estado de Minas com o portal Uai. Ele foi o sexto vereador mais votado para a Câmara Municipal, com 17.595 votos.

 

 


“Ele é um vagabundo que não trabalha, e isso não sou eu, Pedro, quem está dizendo. A própria Assembleia Legislativa mostra: ele foi o deputado que mais faltou. Como podemos acreditar que ele vai trabalhar na prefeitura, se nem como deputado ele trabalhou? Não tem como. Além de não trabalhar, Bruno representa o pior da direita — uma direita que não aceita opiniões divergentes, esteve com Bolsonaro e participou da destruição do Brasil, com fome, desemprego alto, inflação disparada, dólar nas alturas e pessoas morrendo por falta de vacina”, declarou o vereador.

 

 

 

Rousseff também relembrou as críticas de Engler à vacina contra a COVID-19. Na Assembleia Legislativa, o deputado afirmou que não tomou a vacina e se manifestou contra a obrigatoriedade da imunização.

 

“O próprio Bruno disse que não tomou a vacina. Como um prefeito de Belo Horizonte pode assumir o cargo sem sequer completar o ciclo básico de vacinação, algo que toda criança e cidadão deve fazer pela saúde da população? Para mim, Bruno representa a barbárie. Já o prefeito Fuad Noman representa o campo democrático, e por isso meu voto e apoio vão para Fuad. Tudo o que Bruno simboliza é exatamente o que eu não quero para BH”.

 

O vereador eleito também afirmou não acreditar que Belo Horizonte seja uma cidade conservadora, apesar do crescimento da extrema-direita nas últimas eleições.

 

Pedro Rousseff foi o vereador mais votado do PT em Belo Horizonte. Para assistir à entrevista completa, acesse o canal do YouTube do Portal Uai. Amanhã, sexta-feira (17/10), a versão impressa do Estado de Minas trará os principais destaques.

 

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