O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, e o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito dos atos antidemocráticos, se reuniram com a governadora do DF em exercício, Celina Leão -  (crédito: Antônio Augusto/STF)

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, e o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito dos atos antidemocráticos, se reuniram com a governadora do DF em exercício, Celina Leão

crédito: Antônio Augusto/STF

Correio Braziliense

 

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, e o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito dos atos antidemocráticos, se reuniram nesta quinta-feira (14/11) com a governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão. O foco do encontro foi a segurança da Praça dos Três Poderes.

 

 

A conversa ocorreu no Salão Branco do Supremo e girou em torno das medidas de proteção da Corte após o atentado de quarta-feira (13/11), quando Francisco Wanderley jogou explosivos na área externa do Tribunal. Ele morreu em decorrência de uma das explosões.

 

 

No encontro, Barroso e Moraes explicaram a atuação das Polícias Judicial e Federal e a colaboração com a Militar. Celina destacou que as forças de segurança de Brasília estão à disposição do Supremo para reforçar a segurança e atuar na prevenção de atentados.

 

 

A região da Praça dos Três Poderes é de responsabilidade do Governo do Distrito Federal, tanto em questões de infraestrutura quanto de segurança. Porém, cada poder pode ter sua própria força de segurança, como no caso da Polícia Legislativa, que protege o Congresso; a Polícia Judicial nos tribunais; e o Exército, que protege o Palácio do Planalto.

 

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À PM cabe a ronda ostensiva, proteção em manifestações, guarda dos prédios públicos, controle de trânsito e de pedestres na Esplanada, além de todo o planejamento de segurança da localidade.