TECNOLOGIA E GESTÃO

Telemedicina é promessa comum entre prefeitos das maiores cidades mineiras

Metade das cidades com mais de 100 mil habitantes em Minas Gerais quer investir em saúde digital nos novos mandatos

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Os prefeitos dos 36 maiores municípios de Minas Gerais, com mais de 100 mil habitantes, apostam em tecnologia e inovação para modernizar serviços públicos em saúde e infraestrutura, aponta levantamento feito pela Betha Sistemas. Dentre as grandes cidades mineiras, metade de suas prefeituras tem uma promessa de campanha comum: a implementação da telemedicina. 

Capital do estado, Belo Horizonte lidera a previsão de orçamento para a saúde digital, destinando R$ 1 bilhão para a modernização de serviços. Desse montante, 20% devem ser direcionados para a implementação de telemedicina em Unidades Básicas de Saúde (UBS). 

Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, e Divinópolis, na Região Centro-Oeste, também planejam incorporar a telemedicina como parte de estratégias para reduzir filas de espera e melhorar o atendimento nas redes municipais, assim como Sete Lagoas, na Região Central de Minas, e Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, que apostam na medida como solução para melhorar o acesso a especialistas em regiões mais afastadas.

Ipatinga, no Vale do Rio Doce, e Montes Claros, no Norte do estado, por sua vez, pretendem ampliar o uso de tecnologias para agendamento de consultas e exames por aplicativos, enquanto Juiz de Fora, na Zona da Mata, aposta na implantação de sistemas de monitoramento em tempo real da fila de espera no Sistema Único de Saúde (SUS). 

Já Uberaba, no Triângulo Mineiro, e Lavras, no Sul de Minas, planejam criar sistemas de prontuário eletrônico integrados. Em Contagem, na Região Metropolitana de BH, o plano inclui o fortalecimento da saúde digital com sistemas inteligentes para gerenciamento de leitos hospitalares e gestão integrada de farmácias municipais. 

Tecnologias na educação

Ainda segundo o levantamento, 70% das cidades mencionam investimentos em tecnologias educacionais, como salas de aula digitais e espaços “makers”. É o caso de Juiz de Fora, que aposta na criação de espaços para robótica e criatividade em todas as escolas municipais. 

Em Ipatinga, o foco será a ampliação de laboratórios de informática e a implementação de ferramentas digitais para personalizar o aprendizado. Já Poços de Caldas, no Sul de Minas,  prevê equipar 100% das escolas municipais com wi-fi e dispositivos interativos, enquanto Patos de Minas, no Alto Paranaíba, prioriza o uso de plataformas digitais para acompanhamento do desempenho dos alunos.

Nas cidades de Nova Lima, na Região Metropolitana,  e Barbacena, na Região Central, os planos mencionam a introdução de programas bilíngues e de educação tecnológica, com ênfase em programação e pensamento computacional. Em Pouso Alegre, no Sul, a ideia é construir um centro educacional de inovação, com infraestrutura moderna voltada para o aprendizado digital.  

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