Denúncia da PGR contra Bolsonaro viraliza nas redes: 'Vai ser preso'
Ex-presidente entrou nas tendências do X, antigo Twitter, após ser denunciado por golpe de estado e outros crimes
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Siga noO ex-presidente Jair Bolsonaro está no centro das atenções nas redes sociais, após a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentar denúncia contra ele ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (18/2). No X, antigo Twitter, o nome do ex-chefe do Executivo nacional figura entre os assuntos mais comentados. “Golpe de Estado” e “Vai ser preso” são alguns dos termos mais mencionados em publicações sobre a denúncia da PGR.
Organização criminosa, tentativa de golpe de Estado e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito são algumas das acusações que recaem sobre o ex-presidente. Outras 33 pessoas foram denunciadas pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet. Entre elas, estão militares de alta patente. O candidato a vice-presidente e general Walter Braga Netto (PL) também foi apontado como um dos líderes do golpe.
???????????? GRANDE DIA.
— Sérgio A J Barretto (@SergioAJBarrett) February 19, 2025
É O Bolsonaro E A CÚPULA Da TENTATIVA DE GOLPE DE ESTADO DENUNCIADOS.
NÃO VAI TER ANISTIA pic.twitter.com/p0390hGtoP
Pode comemorar, Brasil! A Procuradoria-Geral da República (PGR) acaba de denunciar Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado.
— Lázaro Rosa ???????? (@lazarorosa25) February 18, 2025
UH VAI SER PRESO pic.twitter.com/pyiFEDww10
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“Grande dia. É o Bolsonaro e a cúpula da tentativa de golpe de Estado denunciados. Não vai ter anistia”, comentou um perfil na rede social. “Pode comemorar, Brasil! A Procuradoria-Geral da República (PGR) acaba de denunciar Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado”, escreveu outro.
O caso será enviado ao ministro Alexandre de Moraes, relator do processo na Suprema Corte e, posteriormente, deve ser analisado pela Primeira Turma do STF, atualmente composta pelo presidente Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Flávio Dino e pelo próprio Moraes.
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Entre as possíveis provas de envolvimento de Bolsonaro está um pedido de alteração no texto da minuta golpista, encontrado com aliados, que pedia a prisão dos ministros do STF, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, além do então presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Os nomes de Mendes e Pacheco teriam sido retirados a pedido do então presidente.
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