EX-PRESIDENTE

Bolsonaro será transferido para hospital de Brasília

Ex-presidente Jair Bolsonaro foi internado depois de sentir fortes dores abdominais na madrugada de sexta-feira (11); ele passa bem no momento

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NATAL, RN (FOLHAPRESS) - O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será transferido em UTI aérea para Brasília, afirmou o senador e ex-ministro Rogério Marinho (PL-RN). 

"Eles entenderam que há uma necessidade de deslocá-lo para Brasília", afirmou o parlamentar, se referindo à equipe médica que trata do ex-presidente. A transferência, em UTI móvel, deve ser feita no início da tarde para o hospital DF Star. "O presidente está bem, lúcido, estável, tranquilo", acrescentou Marinho.

 

Claudio Birolini, cirurgião que atua no Hospital das Clínicas de São Paulo e acompanha Bolsonaro desde 2018, chegou à Natal hoje de madrugada para acompanhar o ex-presidente. A decisão de transferi-lo partiu do médico.

Bolsonaro foi internado após sentir fortes dores abdominais na madrugada de sexta-feira (11), em virtude de uma obstrução parcial do intestino grosso. Ele foi atendido às pressas em um hospital público de Santa Cruz, no interior do Rio Grande do Norte, e depois levado de helicóptero à capital potiguar. 

Bolsonaro está no estado para sua primeira agenda do Rota 22, uma caravana do Partido Liberal em defesa da anistia aos envolvidos nos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023. Ele passaria na sexta-feira pelas cidades de Acari, Oiticica e Pau dos Ferros. Chegou a participar de um ato em Bom Jesus, mas foi hospitalizado na sequência. 

O ex-presidente apresenta um quadro de obstrução parcial do intestino, que dificulta a passagem de líquidos e alimentos do intestino delgado para o intestino grosso, assim como a liberação de gases e fezes.

"É isso o que provoca a distensão abdominal e as dores que ele estava sentindo", afirmou ontem (11) Luiz Roberto Fonseca, diretor médico do Hospital Rio Grande, em Natal, onde o presidente ainda está internado. "O quadro inspira cuidados, mas não apresenta sinais de maiores gravidades no momento", completou o diretor médico. 

A condição enfrentada agora por Bolsonaro tem relação, segundo aliados, com a facada sofrida pelo então candidato presidencial em setembro de 2018. Desde então, ele já fez cinco cirurgias.

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