Tatá Werneck e a filha, Clara Maria -  (crédito: Instagram/Reprodução)

Tatá Werneck e a filha, Clara Maria

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SÃO PAULO, Sp (UOL/FOLHAPRESS) - Tata Werneck, 40, mãe de Clara Maria, 4, de seu casamento com Rafael VItti, 28, contou, recentemente que teve uma depressão pós-parto ao saber do resultado do teste do pezinho da filha.

 

O exame apontou que Clara poderia ter uma doença genética que afetaria o desenvolvimento dela. Porém, após um novo exame genético, a família confirmou que a menina não é portadora da doença.

 

 

Na manhã de hoje, a apresentadora falou sobre o assunto. "O teste do pezinho é fundamental, é primordial, tem que fazer, ele é muito importante e salva vida de milhares de crianças. Esse diagnóstico super precoce é muito importante, tem que fazer. Esse teste é tão bom, que ele é muito sensível. Então, em duas vezes deu que a Cacá tinha possibilidade de ter isso".

 

A humorista explicou que ela é portadora do gene que causa essa doença, mas, Rafa Vitti, não. Para desenvolver a doença, Clara precisaria ter dois genes, o do pai e o da mãe. "Deu que eu tinha esse gene recessivo e o Rafa não. Então, se eu for ter filho com outra pessoa, preciso que essa pessoa faça esse teste para ver se ela também tem esse gene recessivo. Então, o exame do pezinho é tão sensível e importante que mostrou a possibilidade da Clara ter a doença. Na hora, foi um susto, mas tem que fazer o teste".

 

Tata ainda apontou o quão fundamental é o teste do pezinho. "Então, o teste do pezinho é fundamental na prevenção de doenças raras e sérias, na prevenção de uma deficiência intelectual. Ele é feito com muita excelência pelo SUS".

 

A comediante relembrou o diagnóstico da filha durante a entrevista que deu a Pedro Bial. "Quando a Clara nasceu, o teste do pezinho dela veio errado dizendo que ela tinha uma doença séria e não ia se desenvolver. (...) Eu tinha muito leite e, nesse momento, eu entrei em uma depressão absurda, meu leite secou".

 

Na ocasião, Tata passou por diversas situações difíceis. "O exame genético dela saiu em dezembro, então eu fiquei do final de outubro até dezembro achando que minha filha ia ter algo super sério. E depois ainda veio a pandemia, em que eu havia tido diabetes, engordei 29 quilos, 48% de gordura corporal e eu fiquei apavorada".