Paralisação lunar inspira a refletir sobre as próprias fases, ciclos e transformações
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Paralisação lunar inspira a refletir sobre as próprias fases, ciclos e transformações

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Nesta sexta-feira (21,/6) os olhos do mundo se voltam para o céu noturno, em que um fenômeno raro e mágico está prestes a acontecer. A grande paralisação lunar, também conhecida como lunistício, está em pleno curso, e os astrônomos amadores e profissionais estão ansiosos para testemunhar esse espetáculo.

 

A lua atinge seu ponto mais alto no céu e passa a sensação de que está parada para quem observa. O fenômeno ocorre quando as inclinações do satélite natural e da Terra atingem seu ponto máximo. Para colaborar, a lua ainda está cheia, com o ápice também nesta sexta-feira, no signo de Capricórnio.

 

 

A astrologia também explica a influência dessa paralisação lunar, que não será vista do Brasil, mas pode ser acompanhada online. “Segundo as tradições astrológicas, a lua é um espelho das emoções humanas, e sua influência sobre os signos zodiacais é poderosa. Durante este fenômeno as pessoas podem sentir que os efeitos da fase lunar na qual estamos, lua cheia, podem demorar um pouco mais para passar”, explica a astróloga Sara Koimbra.

 

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“Essa paralisação lunar nos inspira a refletir sobre nossas próprias fases, ciclos e transformações. Assim como a lua, também passamos por momentos de escuridão e renascimento. Que essa noite nos conecte ao mistério e à magia que permeiam o universo”, convida.

 

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O céu também está deixando as pessoas mais inclinadas às emoções. Além do movimento da lua, outros planetas trazem os sentimentos à tona. “Na última segunda-feira (17/6), tivemos o combo de Mercúrio e Vênus ingressando em Câncer, marcando um período de grande sensibilidade, de entrega a laços extremamente importantes e romantismo. E na quinta-feira (20/6), a entrada do sol em Câncer, o que potencializa ainda mais o que acabamos de comentar. Há principalmente uma valorização da memória, é quando podemos ter certa nostalgia, quando queremos nos sentir confortáveis em nosso lar e essa passa a ser uma grande questão a se repensar”, complementa Sara.