O The Sun também menciona que a hipergamia não é algo novo, mas tem se destacado mais recentemente -  (crédito: Freepik)

O The Sun também menciona que a hipergamia não é algo novo, mas tem se destacado mais recentemente

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Recentemente, o portal britânico The Sun revelou que o comportamento de se atrair por pessoas 'endinheiradas' tem nome: hipergamia, que é uma condição de preferência pessoal, que atende ao desejo que reside na configuração mental-emocional da pessoa. 

 

Em termos gerais, hipergamia significa preferir um parceiro que tenha mais sucesso, riqueza, poder ou status social. Segundo o psicólogo Alexander Bez, essa preferência não se resume apenas a uma questão de sobrevivência, mas sim a uma associação preferencial. Além disso, para que uma relação hipergâmica funcione bem na prática, é importante que haja sentimentos das duas partes envolvidas.


 

O The Sun também menciona que a hipergamia não é algo novo, mas tem se destacado mais recentemente. No passado, muitas mulheres escolhiam parceiros ricos ou poderosos para assegurar melhores recursos e proteção para elas e seus filhos. Ou seja, isso vem de épocas em que os homens eram vistos como os provedores do lar, responsáveis por proporcionar conforto às suas parceiras, um gesto que ainda hoje é considerado cavalheirismo puro, para alguns.

 

Sugar's

 

O termo pode ser novo para muita gente, mas a prática já é bem conhecida, se assemelhando aos sugar's. "Neste estilo de vida, as pessoas entendem bem como funciona. As Sugar Babies, mulheres inteligentes e determinadas, escolhem estar com homens maduros e ricos: os Sugar Daddies, porque buscam apoio para prosperar, que não encontraram em relacionamentos convencionais. Nessa relação, esses serão os provedores que vão garantir uma vida luxuosa para suas parceiras, que serão sempre agraciadas com mimos nada básicos ”, afirma Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos do MeuPatrocínio. 

 

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Caio ainda destaca que nesse tipo de relação, as mulheres recebem um tratamento que está se tornando cada vez mais raro nas relações ‘tradicionais’, "onde muitas vezes os homens pedem para ‘rachar’ continhas básicas". 

 

* Estagiária sob supervisão da editora Ellen Cristie.