Que a menopausa é uma fase natural na vida das mulheres é sabido, mas a preparação para esse momento pode ter um impacto significativo na qualidade de vida. Recentes pesquisas apontam que uma abordagem proativa, que inclui a orientação médica e mudanças de hábitos, é essencial para enfrentar os desafios associados a essa etapa.

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De acordo com um estudo da Plenapausa, femtech com foco em informação, cuidado e tratamento para mulheres, cerca de 82% delas experienciam sintomas desconfortáveis com o fim dos ciclos menstruais, como ondas de calor, alterações no sono e mudanças no humor. A gestão dessas reações pode ser facilitada por intervenções precoces e por um acompanhamento médico especializado e, neste contexto, o médico geriatra tem um papel essencial para fornecer orientações valiosas sobre a gestão dos sintomas e o planejamento de uma saúde a longo prazo.



 

Embora esse profissional seja frequentemente associado à ideia de “médico dos velhos”, essa é uma visão limitada que desvaloriza o papel desses especialistas. De acordo com dados recentes do Journal of Aging & Health, a geriatria abrange um espectro muito mais amplo, incluindo a prevenção de doenças, a gestão de condições crônicas e o suporte para uma vida saudável em diferentes idades.

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“A preparação para a menopausa não deve ser um evento isolado, mas parte de um planejamento contínuo para a saúde e o bem-estar. O envolvimento de um médico e a implementação de hábitos saudáveis são componentes cruciais para uma transição mais tranquila e saudável. Através de uma abordagem proativa, as mulheres podem enfrentar a menopausa com mais confiança e minimizar o impacto dessa fase em suas vidas”, diz a CEO e fundadora da femtech, Márcia Cunha.

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Além do suporte médico, mudanças de hábitos são essenciais para uma transição saudável para essa fase natural na vida das mulheres, por isso, ter uma dieta equilibrada, praticar exercícios regularmente, para citar alguns fatores, pode reduzir a severidade dos sintomas.

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