A apresentadora Lucilene Caetano compartilhou em suas redes sociais uma notícia preocupante sobre sua saúde. Grávida de sua quarta filha, ela está internada na UTI da maternidade São Luiz Star, em São Paulo, desde o último fim de semana. Lucilene, que já fez parte das equipes da TV Band, RedeTV! e Esporte Interativo, tem mantido seus seguidores informados sobre sua condição de saúde de maneira aberta e honesta.
A apresentadora revelou estar tratando influenza B, pneumonia bacteriana, que afetou gravemente seu pulmão esquerdo, além de derrames pleurais em ambos os pulmões. “Essa não é o tipo de publicação que gosto de fazer, mas sei que devo uma satisfação aqui aos que me acompanham e acabei ficando dias sem postar nada”, começou ela. “Estou na UTI, ou melhor, estamos! Eu e minha filha que trago no ventre. Tratando influenza B, pneumonia bacteriana que tomou praticamente meu pulmão esquerdo e um pequeno derrame pleural que tive nos dois pulmões”, contou.
Mesmo diante da adversidade, Lucilene mantém uma atitude positiva e esperançosa. Lucilene expressou sua determinação em superar essa fase difícil, embora tenha confessado momentos de medo e insegurança sobre o futuro. “Já chorei muito, medo de morrer e deixar meus filhos pequenos… Meu marido sem mim… Perder minha bebê com isso tudo… Tenho muita fé! Mas o medo vem com muita força nessas horas, e as lágrimas descem sem cessar. Por isso peço que todos que passarem por essa publicação reze por mim e pela minha bebê”, disse.
Influenza B
O vírus da influenza é transmitido por meio de secreções ou gotículas ao tossir, falar ou espirrar; e ainda pelo contato com superfícies contaminadas.
Os sintomas da gripe causada por esse agente incluem febre, calafrios, dor de garganta, dor de cabeça, dores musculares, tosse, coriza, fadiga e até vômito e diarreia, em alguns casos. A maioria das pessoas se recupera em cerca de duas semanas, mas algumas podem apresentar complicações, como pneumonia. Falta de ar, desconforto respiratório, pressão baixa, piora no estado geral são sinais de alerta para o agravamento da doença e possível evolução para síndrome respiratória aguda grave (SRAG).
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Quem tiver esses sintomas deve fazer repouso e reforçar a hidratação. Medicamentos que não requerem prescrição, como antitérmicos, podem ser usados segundo orientação médica. Outra recomendação é usar máscara para evitar a proliferação do vírus. Quem tem fatores de risco para complicações por influenza - grávidas e puérperas, idosos, crianças menores de cinco anos, portadores de algumas doenças pulmonares, cardíacas, renais, diabetes, imunossuprimidos, entre outro - deve ser monitorado mais de perto e pode receber indicação de antiviral logo no início. Qualquer pessoa que apresentar sinais de agravamento deve procurar atendimento médico.
O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza a vacina da gripe que protege contra os tipos de influenza A e B.
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