Durante as festas de fim de ano, é comum consumir alimentos mais pesados, ricos em gorduras, açúcares e bebidas alcoólicas, o que pode sobrecarregar o sistema digestivo e causar desconforto intestinal. Probióticos são micro-organismos benéficos que podem ajudar a aliviar esses sintomas, com diversos benefícios para a saúde intestinal.
Os probióticos auxiliam na digestão ao equilibrar a microbiota intestinal, facilitando a quebra de alimentos ricos em gorduras, açúcares e fibras, o que reduz a sensação de peso no estômago.
Eles também diminuem a fermentação excessiva, aliviando gases e inchaço, além de ajudar a regular o trânsito intestinal, prevenindo diarreias e constipações comuns em mudanças na dieta. Durante as festas, podem fortalecer o sistema imunológico, protegendo contra infecções gastrointestinais causadas por alimentos contaminados.
Certas cepas, ainda, controlam a acidez e o refluxo, reduzindo azia após refeições exageradas, enquanto contribuem para a regulação da constipação e a consistência das fezes. Além disso, restauram o equilíbrio da microbiota intestinal, prejudicada pelo consumo de álcool e açúcar, promovendo uma digestão mais leve e o bem-estar geral.
Como usar?
Para incorporar probióticos durante as festas, é possível optar por alimentos naturais, como iogurtes com culturas vivas, kefir, chucrute, kombucha, kimchi e miso, que são fontes ricas dessas substâncias.
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Outra alternativa prática é o uso de suplementos, como cápsulas, sachês ou comprimidos, especialmente se alimentos fermentados não fazem parte da rotina. Para maximizar os efeitos, é recomendável começar a consumir probióticos antes das festas, mantê-los durante os eventos e continuar após o período festivo, garantindo um suporte contínuo à saúde intestinal.
“Os probióticos não apenas ajudam a equilibrar o intestino, mas também promovem a saúde imunológica, um aspecto crucial durante o verão, quando há maior circulação de pessoas. Além disso, eles são formulados para atender diferentes necessidades, sendo uma opção versátil para adultos, crianças e bebês”, diz o gerente médico da Cellera Farma, Marcos Cataldo.