A baixa testosterona, também conhecida como hipogonadismo, afeta cerca de 20% dos homens brasileiros acima dos 40 anos, segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). A condição pode impactar significativamente a saúde física e emocional, mas é muitas vezes subdiagnosticada.

 

“Os sinais mais comuns incluem redução do desejo sexual, dificuldade de concentração, cansaço excessivo, perda de massa muscular e até aumento da gordura abdominal. Em casos mais graves, podem surgir alterações no humor, como irritabilidade ou depressão”, destaca o urologista Octávio Campos.

 



 

 

Ao perceber esses sintomas, a recomendação é procurar orientação médica. “O diagnóstico é essencial para determinar a abordagem mais adequada, permitindo um tratamento personalizado e efetivo para cada paciente”, orienta. 

 

O tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, como alimentação equilibrada, prática de exercícios físicos e controle do estresse. Em casos específicos, a reposição hormonal é uma opção segura e eficiente, quando realizada sob supervisão médica.

 

 

“Cuidar dos níveis de testosterona não é apenas uma questão de qualidade de vida, mas de saúde geral. A testosterona desempenha um papel fundamental no metabolismo, no sistema cardiovascular e na densidade óssea”, reforça o urologista.

 

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