Seja em casa, no trabalho ou entre os amigos: que o consumo de suplementos alimentares está em franco crescimento no país, todo mundo já percebeu. A rotina intensa do dia a dia e a necessidade de equilibrar as condições de saúde através da alimentação são um desafio crescente. De acordo com especialistas, recorrer à suplementação é um caminho seguro e confiável, desde que com acompanhamento de um profissional da saúde, médico ou nutricionista.

 

 

Agora, um novo conceito começa a ganhar força no Brasil e no mundo. Trata-se da suplementação funcional integrativa, uma abordagem que pode ser utilizada para otimizar a saúde e promover o bem-estar. Ela é baseada na medicina funcional integrativa, que considera o corpo como um sistema integrado, e não apenas condições isoladas.

 

Renildo Flores, CEO da Central Nutrition, empresa especializada em suplementação funcional integrativa, explica que esse modelo de suplementação pode ser incorporado a um plano de tratamento personalizado, que aborda as causas das condições de saúde de cada pessoa a partir do histórico particular. Conforme Renildo, esse novo conceito é uma estratégia para apoiar a saúde de forma mais ampla e personalizada, sempre com foco na restauração e manutenção do equilíbrio fisiológico do corpo, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida a longo prazo.

 

Renildo Flores: 'A medicina funcional integrativa e a nutrição funcional integrativa são abordagens de saúde que tratam o indivíduo como um todo, considerando a saúde física, mental, e social'

Arquivo pessoal

 

 


“A medicina funcional integrativa e a nutrição funcional integrativa são abordagens de saúde que tratam o indivíduo como um todo, considerando a saúde física, mental, e social. Em linhas gerais, a medicina funcional integrativa trata doenças, mas também visa otimizar o funcionamento do corpo, promovendo a vitalidade, o equilíbrio emocional, o sono adequado e a qualidade de vida”, explica.

 

Outro aspecto observado por Renildo é a perspectiva cada vez maior de longevidade, o que pede um conjunto de ações mais complexas para manter um estilo de vida saudável. “É preciso olhar para o corpo como um todo, por meio da crença no que se alimenta, na prática de exercício físico, qualidade do sono e gestão do estresse”, comenta.




 

 

Enquanto nos Estados Unidos a suplementação é um hábito consolidado, movido pela busca por saúde, bem-estar e desempenho físico, no Brasil, a falta de conhecimento sobre os produtos ainda é uma barreira. “Esse é o principal desafio hoje, especialmente quando falamos sobre suplementação funcional integrativa. Por isso, estamos desenvolvendo um amplo trabalho para levar mais informações às pessoas para que elas possam se beneficiar dos recursos disponíveis na atualidade e, objetivamente, terem mais saúde e qualidade de vida.”

 

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