O X, antigo Twitter, está fora do ar desde sábado (31/8) e a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, ainda nesta segunda (2/9), confirmar o despacho do ministro Alexandre de Moraes e manter suspensa a plataforma comprada pelo bilionário Elon Musk. Com isso, os quase 22 milhões de usuários brasileiros procuram um novo espaço para informar “o que está acontecendo?”. 

 

 

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As plataformas disponíveis semelhantes à experiência do antigo Twitter são o Threads, lançado em 2023 e pertencente à Meta, de Mark Zuckerberg; e o Bluesky, que surgiu em 2019, desenvolvido por Jack Dorsey, o criador do Twitter, mas que se tornou uma empresa independente em 2021. 


 



 

 

Em relação à dinâmica de publicações, curtidas e compartilhamentos, todos são bem parecidos. O Threads tem uma relação integrada com o Instagram e permite criar publicações de até 500 caracteres, com opção de incluir links, fotos, carrosséis e vídeos de até 5 minutos.

 

 

Já o Bluesky tem a interface azul muito parecida com a versão do antigo Twitter, permite posts curtos e repostagens, mas carece de alguns recursos como os vídeos. A empresa, porém, anunciou em seu perfil oficial que esse recurso será incluído em breve. 

 

 

O Bluesky tampouco permite a postagem de "threads" – conhecidos no Brasil como fios –, nome que batizou o aplicativo da Meta. O recurso permite que os usuários tenham textos mais longos e os dividam em postagens acopladas.

 

 


 

Ambos os apps são gratuitos e permitem que o usuário siga, pesquise contas de outras pessoas e veja em uma timeline as atualizações e posts de quem segue. Mas grande diferença entre BlueSky e o Threads e o X são os chamados “Trending Topics”, lista dos assuntos mais comentados da rede, disponíveis na rede de Elon Musk. 

 

 

 

 

Os dois aplicativos estão disponíveis para IOS e Android e ganham cada vez mais adeptos pela similaridade com a plataforma suspensa. 

 

 

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