A suspensão do X ainda é válida e não há prazo para que o acesso à rede social seja liberado. No entanto, muitos perfis de brasileiros continuam acessando o antigo Twitter sem nenhum problema e sem uso de VPN.  
















Na última sexta-feira (30/8), o ministro do STF Alexandre de Moraes deu ordem para a suspensão da plataforma de Elon Musk, após o Tribunal ter intimado o empresário Elon Musk, dono do X, a nomear um novo representante legal da empresa no Brasil. Os relatos de quem continua com o acesso da rede social é de que são clientes de provedoras de internet locais, mas clientes de grandes empresas também afirmam que conseguem ver e fazer publicações no X. 

 

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Isso acontece porque o bloqueio ainda não foi finalizado e só deve ser concluído na quarta-feira (4/9). O bloqueio é feito de forma gradual pelas operadoras, o que pode demorar alguns dias. 

 




Segundo a Anatel, a decisão de sexta-feira dava um prazo de 24h para que a agência reguladora notificasse as prestadoras, o que foi cumprido. Agora, cabe às operadoras, em um prazo de até cinco dias após a notificação, realizar o bloqueio, o que demora mais para as empresas locais. O presidente da Anatel, Carlos Baigorri, contou, em entrevista à Globo News, que o movimento já era esperado, já que as provedoras têm uma estrutura menor que as operadoras mais tradicionais. 


A suspensão foi decretada por tempo indeterminado. A expectativa é que a rede só funcione se o X nomear um representante legal no Brasil, cumprir as exigências do STF e pagar as multas que ultrapassam os R$ 18 milhões. Até então, Musk não deu indícios de que vai acatar as ordens judiciais.

 


Os ministros da primeira turma do STF aprovaram, ontem, o bloqueio do X no Brasil. Os ministros também mantiveram a decisão de multar quem usar apetrechos tecnológicos, como VPN, para acessar o X em R$ 50 mil. 


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