Com filas gigantescas para os banheiros químicos, os foliões mais apertados podem ter que desembolsar até R$ 10 para usar o banheiro das lojas.
As lojas abriram as portas com autorização da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), para vender bebida e cobrar pelo uso do sanitário.
O uso do banheiro também virou negócio para ambulantes, que se aproveitam da festa para usar a criatividade para vendas e elevar preços.
A personal trainer Marina Teixeira, ao decorrer do dia, na Avenida Afonso Pena, já vendeu 16 rolos de papel higiênico. Cada rolo rende 50 pedaços, que ela vende a R$ 1.
Já Thais Moreira resolveu vender papel higiênico e absorvente. Ela fez 100 kits e já vendeu 80. Cada um custa R$ 5.