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Escolas mais caras do mundo têm mensalidade de quase R$ 70 mil


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wikimedia commons David Dixon

Entre os ilustres ex-alunos dessas escolas de elite, destacam-se figuras como Mark Zuckerberg, criador do Facebook; o príncipe William, herdeiro do trono britânico; e George Orwell, renomado autor de obras clássicas como "1984" e "A Revolução dos Bichos".

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Ficou curioso? Conheça algumas das escolas mais caras do mundo!

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Eton College, Inglaterra: Estabelecido em 1440 por Henrique VI, o Eton College é um internato só para meninos de orientação católica.

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É uma das instituições mais antigas e exclusivas do Reino Unido, tendo educado figuras notáveis como os príncipes Harry e William, o escritor George Orwell e o ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson.

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A escola tem tanto prestígio que já foi até mencionada em um livro da série Harry Potter e no famoso “O Retrato de Dorian Gray", de Oscar Wilde.

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Atualmente, a instituição conta com aproximadamente 1.350 alunos, com idades entre 13 e 18 anos. Para estudar em Eton, os custos somam £ 50 mil por ano, o equivalente a R$ 300 mil anuais ou R$ 25 mil mensais.

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Escola Le Rosey, Suíça: O elegante colégio suíço é tão grande que tem dois campi: um castelo antigo em Rolle e a vila de Gstaad, onde os alunos podem esquiar no inverno.

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Para estudar lá, basta desembolsar uma taxa anual de CHF 150 mil (aproximadamente R$ 841 mil). As mensalidades do Le Rosey chegam a custar quase a R$ 70 mil!

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Fundado em 1880 por Paul-Émile Carnal, o internato La Rosey oferece uma educação “trilíngue”, na qual os alunos podem escolher até três idiomas para estudar, além de participar de diversas atividades artísticas, culturais, tecnológicas e esportivas.

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Membros de famílias reais, como a princesa Marie-Chantal, da Grécia, e a família Rockefeller, uma das mais ricas dos Estados Unidos, foram educados nesta escola.

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Filhos da cantora Diana Ross e da atriz Elizabeth Taylor também fazem parte da seleta lista de ex-alunos da Le Rosey.

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Institut auf dem Rosenberg, Suíça: Mais um colégio suíço na lista. Fundado em 1889, o Instituto Rosenberg é um internato para alunos de seis a 18 anos. A escola diz que tem estudantes de 50 países diferentes, e as turmas costumam ter cerca de oito pessoas.

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O custo médio para estudar no Rosenberg é de CHF 150 mil por ano, que dá algo em torno de 841 mil reais. Esse valor cobre a moradia, despesas pessoais como seguro de saúde, lavanderia e necessidades alimentares específicas, além de viagens escolares.

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Os alunos do Institut auf dem Rosenberg também podem fazer escolhas acadêmicas pessoais, como praticar esportes e montar seu próprio currículo adicional.

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Phillips Exeter Academy, EUA: Inaugurado em 1871, o colégio tem mais de mil estudantes do ensino médio dos EUA e de 33 países diferentes.

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Além disso, o Exeter preza pela liberdade: o colégio oferece 450 cursos para os alunos escolherem de acordo com seus interesses.

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A escola proporciona atividades extracurriculares e tem no campus piscinas, quadras de basquete, centros de arte e música, além de 19 quadras de tênis. Para estudar lá, é preciso desembolsar US$ 65 mil por ano, cerca de 318 mil reais.

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Alguns ex-alunos notáveis incluem Mark Zuckerberg, o fundador da Meta, e Robert Lincoln, filho de Abraham Lincoln e ex-secretário de Guerra dos Estados Unidos.

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Mas e no Brasil? Um levantamento da revista Forbes apontou que 17 das 27 escolas mais caras do país ficam em São Paulo.

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A filial brasileira do grupo Avenues ocupa o primeiro lugar da lista, com matrículas de até R$ 28 mil e mensalidades que chegam a ultrapassar R$ 14 mil!

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Quatro escolas do Rio de Janeiro apareceram no ranking: a Escola Suíço-Brasileira, a Escola Eleva, a Escola Nova e o Colégio Santo Inácio, nesta ordem.

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Outras cidades que apareceram na lista foram: Brasília, Curitiba e Londrina.

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