Economia

Sucesso do PIX decreta o fim do DOC e do TEC nas transações bancárias


Flipar
Reprodução/Youtube/BancoCentral

A Federação dos Bancos tomou a decisão de encerrar esses serviços após a afirmação do Pix no mercado. O pagamento instantâneo começou em 2020 e foi se firmando como o principal sistema na preferência dos consumidores.

Reprodução/BancoCentral

O pix já foi responsável por mais de 17 bilhões de operações, o que representa quase 50% do sistema bancário brasileiro. Depois aparecem cartão de crédito, débito, boleto bancário, TED e até mesmo o antiquado cheque, antes do DOC e do TEC, com apenaas 0,05% das operações no país. Então não fazia sentido mantê-los.

Reprodução/Youtube/BancoCentral

O fim do DOC e do TEC começou em 15 de janeiro, mas as pessoas ainda podiam fazer as operações agendadas. Mas elas foram finalizadas em 29/2/2024.

Reprodução/Youtube/BancoCentral

O PIX foi lançado pelo Banco Central em novembro de 2020. Há dias em que o movimento é incrivelmente alto. Em 9/10/2023, por exemplo, foram mais de 160 milhões de transações em um só dia, superando o recorde anterior de 152 milhões de operações.

Reprodução/Youtube/BancoCentral

A forma de transação instantânea pode ser realizada a partir de uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga.

Reprodução/Youtube/BancoCentral

Os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia, o que é uma facilidade.

Reprodução/Youtube/BancoCentral

Segundo o BC, não há valor mínimo para pagamentos ou transferências. Isso quer dizer que você pode fazer transações a partir de R$0,01. Em geral, também não há limite máximo de valores.

Reprodução/Youtube/BancoCentral

Os usuários, no entanto, podem solicitar ajustes nos limites estabelecidos, devendo a instituição acatar imediatamente a solicitação caso o pedido seja para redução de valor, de acordo com o BC.

Reprodução/Youtube/BancoCentral

A Chave PIX cadastrada pode ser CPF, CNPJ, e-mail, número de celular ou chave aleatória (uma sequência alfanumérica gerada aleatoriamente que poderá ser utilizada por usuários que não queiram vincular seus dados pessoais às informações de sua conta transacional).

Reprodução/Youtube/BancoCentral

O recebedor também pode gerar QR Codes.

Reprodução/Youtube/BancoCentral

De acordo com o Banco Central, o sistema de pagamento já tem mais de 650 milhões de chaves cadastradas.

Reprodução/Youtube/BancoCentral

Para as pessoas físicas, o limite é de 5 chaves Pix por conta bancária. As chaves nunca podem se repetir.

Reprodução/Youtube/BancoCentral

As chaves podem ser aleatórias, número de celular, CPF ou e-mail. A maioria prefere adotar chave aleatória.

Reprodução/Youtube/BancoCentral

PIX crédito: o presidente do BC, Roberto Campos Neto disse que a modalidade de pagamento pode ser uma alternativa ao cartão de crédito no futuro.

Reprodução/Youtube/BancoCentral

'É importante, a gente está fazendo várias políticas com o PIX crédito, que vão desafogar e dar alternativas. Mas a nossa ideia era dar uma opção que passasse por ter um parcelamento, e não ter o rotativo. De tal forma que a gente conseguisse equilibrar os números por produto', disse Campos Neto.

Reprodução/Youtube/BancoCentral

Porém, ainda não há informações como seria realizado o PIX na função de crédito, algo que ainda está sendo preparado para chegar ao público.

Reprodução/Youtube/BancoCentral

O relatório de gestão do PIX também fez previsões para outras funcionalidades, como o uso em pedágios, estacionamentos, transporte público e compras parceladas.

Reprodução/Youtube/BancoCentral

'O uso de novas tecnologias que tornam a experiência de pagamento ainda mais rápida pode ser benéfico principalmente em alguns casos de uso específicos, como pagamentos de pedágios em rodovias, estacionamentos e transporte público', diz o relatório do Banco Central.

Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Essas funcionalidades, porém, só serão incorporadas no futuro.

Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Veja Mais