Nesta galeria, você verá quais países estão no ranking das menores taxas. Em outra galeria, ficarão os que exigem maiores tributos dos contribuintes.
A pesquisa, porém, é restrita a um universo de 38 países. O instituto pesquisou a cobrança de taxas nas 38 nações que participam da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
A OCDE tem como objetivo promover políticas que focam na melhor qualidade de vida e na constância financeira no mundo. Veja o ranking.
Estados Unidos- 331 milhões de habitantes/ Capital: Washington, D.C/ Imposto sobre consumo: 7,4% (média estadual, sem imposto federal)
Suíça- 8,6 milhões de habitantes/ Capital: Berna/ Imposto sobre consumo: 7,7%
Austrália- 25,7 milhões de habitantes/ Capital: Camberra / Imposto sobre consumo: 10%
Japão- 126,3 milhões de habitantes/ Capital: Tóquio / Imposto sobre consumo: 10%
Coréia do Sul- 51,3 milhões de habitantes/ Capital: Seul / Imposto sobre consumo: 10%
Canadá- 38 milhões de habitantes/ Capital: Otawa / Imposto sobre consumo: 12,4%
Costa Rica- 5,1 milhões de habitantes/ Capital: São José / Imposto sobre consumo: 13%
Nova Zelândia- 5 milhões de habitantes/ Capital: Wellington / Imposto sobre consumo: 15%
México- 126,2 milhões de habitantes/ Capital: Cidade do México / Imposto sobre consumo: 16%
Israel- 9,3 milhões de habitantes/ Capital: Jerusalém / Imposto sobre consumo: 17%
Luxemburgo- 634 mil de habitantes/ Capita: Luxemburgo / Imposto sobre consumo: 17%
Turquia- 83,2 milhões de habitantes/ Capital: Ancara / Imposto sobre consumo: 18%
O Brasil não faz parte da OCDE, mas é um dos candidatos que têm interesse em participar do grupo. Para ser integrante, é necessário seguir 253 instrumentos legais para se adequar ao padrão da organização.
Os últimos países a se tornarem integrantes da OCDE foram a Colômbia em abril de 2020 e a Costa Rica em maio de 2021. Na foto, a sede da OCDE em Paris, na França.