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Motoristas usam carrinhos de golfe elétricos para transporte nos EUA


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À medida que esses modelos se tornam mais avançados tecnologicamente e podem ser personalizados, eles têm atraído a atenção daqueles que desejam um segundo veículo para lazer e mobilidade sustentável.

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Algumas das razões principais para a nova moda, além do pensamento sustentável, são o alto custo da manutenção dos carros e preço dos combustíveis.

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Segundo o site Electrek, os mesmos avanços tecnológicos do setor automobilístico impactaram os carrinhos de golfe.

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Assim comos os carros elétricos, as bicicletas elétricas (chamadas de “e-bikes”) têm assumido um papel importante na mobilidade urbana de vários lugares do mundo; e agora as mesmas mecânicas chegaram aos carrinhos de golfe.

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Já existem até opções de modelos de carrinhos de golfe elétricos que utilizam bateria de longa duração.

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Em uma simples ida ao shopping no fim de semana, por exemplo, muitos americanos têm optado por utilizar esses carrinhos para levar a família, os filhos e até o cachorro.

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Além de tudo, é consideravelmente mais fácil estacionar um carrinho de golfe do que um SUV, por exemplo. Dá sempre para arranjar um espaço.

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Os carrinhos de golfe tradicionais costumam ter uma velocidade média de 40 km/h, considerada ideal para circular em áreas residenciais.

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Mesmo com o aumento da conta luz – por conta do carregamento – e dos custos com manutenção, um carrinho de golfe ainda é muito mais barato do que um carro convencional.

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Os carrinhos de golfe elétricos custam em média de US$ 8 mil (cerca de R$ 40 mil) a US$ 12 mil (equivalente a R$ 59 mil).

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Alguns lugares dos EUA já estão sendo até planejados para esse tipo de veículo, já que os arquitetos perceberam que a tendência veio para ficar.

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Na comunidade de Babcock Ranch, na Flórida, por exemplo, algumas casas já foram planejadas para terem garagens especiais para os carrinhos.

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Alguns comércios locais também já contam com vagas menores para carrinhos de golfe. Com isso, criam um diferencial para agradar aos consumidores que adotaram essa forma de locomoção.

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Em Peachtree City, na Geórgia, já são tantos carrinhos de golfe circulando nas ruas que a prefeitura da cidade liberou o uso desses veículos sem necessidade de habilitação.

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Algumas cidades americanas já permitiram até o aumento da velocidade máxima dos carrinhos de golfe para 55 km/h.

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No Brasil, onde o golfe nao é difundido, as “e-bikes” - bicicletas elétricas - é que estao em franca expansão. Em 2021, quando houve uma elevada procura, o setor registrou um crescimento de 119% na produção desses modelos.

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Em 2023, uma pesquisa da Aliança Bike mostrou que mais de 44 mil e-bikes foram produzidas ou importadas no Brasil em 2022, com projeção de 53 mil em 2023.

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Curiosamente, a primeira vez que alguém registrou uma patente de bicicleta elétrica foi em 1895, nos EUA por um homem chamado Ogden Bolton Jr..

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Aquela bicicleta não era como as de hoje, ela não tinha pedais ou correntes, e o motor ficava na roda de trás.

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Atualmente, as bicicletas elétricas vêm com aparatos como controladores de energia, engrenagens internas, sensores de pedal, além de contarem com facilidades para carregar a bateria.

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