Muitas dessas frutas são pouco conhecidas do grande público, mas merecem ser valorizadas por seus sabores únicos, benefícios à saúde e importância para a preservação ambiental. Conheça algumas!

Araçá: Com diversas variedades, o araçá oferece sabores que variam do doce ao ácido. Há quem diga que o gosto lembra o da goiaba.

O araçá é rico em vitamina C, fibras e antioxidantes, sendo benéfico para a saúde, principalmente para o sistema imunológico e digestivo.

Cereja do Mato: Essa é uma das 'espécies' de araçá. Pode ser chamada de cerejeira-do-mato, araçazinho, cereja-do-mato, cerejeira-da-terra, cereja-do-rio-grande, guaibajaí, ibá-rapiroca, ibajaí, ibarapiroca, ivaí ou ubajaí.

O fruto é doce, tem muita polpa e se parece bastante com a cereja que vende no mercado.

Pitanga: Versátil e saborosa, a pitanga oferece um sabor doce e cítrico, com um toque picante. Fonte de vitamina C, potássio e fósforo, é perfeita para consumo fresco, sucos, molhos, conservas e até bolos.

Grumixama: Pequena e saborosa, a grumixama tem uma casca fina e polpa doce com um toque ácido. Fonte de vitamina C, ferro e fósforo, é ótima para consumo fresco, sucos e geleias.

Quando madura, sua casca é preta ou roxa escura. Além de ser rica em vitamina C, antioxidantes e fibras, a grumixama também tem propriedades anti-inflamatórias.

Cabeludinha: Também conhecida como jabuticaba-amarela, essa fruta nativa da Mata Atlântica pode ser cultivada em vasos ou pequenos quintais.

Além disso, a cabeludinha pode ser consumida fresca, em sucos, doces ou em sorvetes. Além de ser deliciosa, é nutritiva e traz vários benefícios para a saúde.

Pitangatuba: Também conhecida como pitanga-carambola ou pitanga-ubá, a pitangatuba é parte da família Myrtaceae, a mesma da pitanga e da jabuticaba.

A fruta tem um formato alongado, parecido com uma pequena estrela de oito pontas, e sua cor varia do amarelo ao laranja quando está madura. Pode ser consumida in natura, mas é mais utilizada em sucos, geleias e outras preparações culinárias devido ao seu sabor intenso.

Ameixa-da-mata: Muito parecida com a jabuticaba, a ameixa-da-mata tem polpa branca, suculenta e doce. Ela costuma frutificar no verão, entre os meses de dezembro e março.

Juçara: Assim como o açaí, a juçara é frequentemente consumida na forma de polpa, misturada com outros ingredientes para fazer sucos, sorvetes, cremes e outras sobremesas.

A juçara é rica em antioxidantes, fibras, vitaminas e minerais, sendo considerada uma fruta bastante nutritiva.

Uvaia: Doce e suculenta, a uvaia tem uma casca fina e polpa branca com sabor que lembra uva e limão. Rica em vitamina C, potássio e fósforo, é ótima para consumo fresco, sucos, geleias e até vinhos.

Com um aroma bem agradável, a uvaia é também muito consumida por aves. Suas plantas servem para ajudar no reflorestamento de áreas degradadas.

Cambuí: É uma fruta muito apreciada pelos pássaros, além te ter um aroma agradável que pode ser sentido de longe.

O fruto é pequeno, arredondado e possui uma cor que varia do vermelho ao roxo quando maduro. Pode ser consumido in natura, mas é mais comum ser utilizado no preparo de sucos, geleias, compotas, licores e sorvetes.

Cambucá: Considerada uma das frutas mais saborosas do Brasil, o cambucá é nativo da zona litorânea da Mata Atlântica.

O sabor do cambucá é intenso e lembra o da jabuticaba, sendo um agridoce balanceado.

Guabiroba: O nome guabiroba tem origem tupi e significa 'árvore da casca amarga. É uma fruta que pode ser consumida fresca, como sobremesa ou lanche.

A guabiroba também pode ser utilizada para fazer doces, como compotas, geleias e mousses, além de ser utilizada para fazer licores.

Cambuci: Considerada um tesouro da Mata Atlântica, essa fruta oferece um sabor cítrico marcante, com notas de limão e abacaxi.

Rico em vitamina C, potássio e antioxidantes, o cambuci é muito versátil: pode ser consumido fresco, em sucos, caipirinhas, molhos e até conservas.