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Frustração: Carreiras que causam mais decepção em quem se forma


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Ryan McCune - Flickr

A pesquisa foi feita pelo 'The College Payoff' e divulgada pela Universidade de Georgetown (foto). Assim, o levantamento leva mais em consideração a realidade americana, embora, de certa forma, reflita uma tendência em diversos países.

SMBS - University of Salzburg Business School - Flick

Em décimo lugar, há um empate entre o curso de letras e o de biologia, ambos com 52% de profissionais arrependidos. Em ambos, o profissional está apto a dar aulas de português e biologia, respectivamente e até em áreas próximas, dependendo da ênfase.

Maryland GovPics - Flickr

Apesar disso, ambas áreas de atuações são mais extensas. Um profissional de letras, por exemplo, pode trabalhar revisando textos jornalísticos e acadêmicos, tradução, entre outros. Já um biólogo pode trabalhar com genética, meio ambiente, animais, além de várias outras coisas.

Divulgação e Yotube Canal TV UNESP

A oitava posição é do curso de ciências políticas, com 56% de insatisfeitos. Os profissionais dessa área podem dar aulas, sobretudo, em universidades. Eles também são muito contratados por partidos políticos e institutos de pesquisas.

Maiko Mendonça - Flickr

A sétima colocação é de assistência médica, curso que não existe no Brasil. De acordo com a pesquisa, 58% dos profissionais dessa área estão arrependidos de terem escolhido o curso.

reprodução TV Globo

A sexta é de marketing, um curso para lá de amplo, mas com 60% dos profissionais arrependidos. Um marquetólogo pode trabalhar definindo preços,ajudando na distribuição e desenvolvimento de produtos. Eles também podem trabalhar na área de propaganda, entre outras.

Imagem de Photo Mix por Pixabay

O quinto lugar é na área de educação, algo como pedagogia, no Brasil, que trabalha estudando o ensino e também dando aula para crianças, que, claro, tem um processo de aprendizado diferente do nosso. O índice de insatisfeitos é de 61%.

Image by jcomp on Freepik

A quarta posição é de comunicações, com 64%. Este é um curso com opções mais amplas. Um profissional da área pode trabalhar em veículos de comunicação, cinema, publicidade, mas também em instituições de ensinos e pesquisas.

Divulgação

Na terceira colocação, há um empate entre artes e sociologia, ambas com 72% dos profissionais insatisfeitos.

Nicole - Flickr

Um sociólogo trabalha dando aulas, mas também pode atuar em partidos políticos e institutos de pesquisa. É um ramo das ciências sociais, assim como a antropologia.

Sean Graham - Flickr

Já artistas que não querem fazer arte podem trabalhar em museus e conservação, por exemplo.

José Marques - Flickr

A primeira colocação é de jornalismo, com 87% dos profissionais insatisfeitos. Um jornalista pode trabalhar em televisão, rádio, jornal, site e assessoria de imprensa de instituições públicas ou privadas, bem como em canais de youtube.

Wilton Black - Flickr

Os jornalistas reclamam dos baixos salários e também de competir com profissionais que nem sequer foram aprovados na faculdade de jornalismo.

íris brito - Flickr

O curso tem duração de quatro anos, com aulas sobre política, sociologia, antropologia, etc..Jornalistas, além de texto, também têm aulas de fotografia, áudio, vídeo, locução, diagramação, entre outros.

Imagem de Engin Akyurt por Pixabay

Além disso, os jornalistas mostram desânimo por trabalharem finais de semana e feriados e, muitas vezes, sem leis trabalhistas.

Nike Premier Cup 2022 - Flickr

A pesquisa também fez um levantamento dos cursos/áreas que as pessoas menos se arrependeram de terem feito.

Dean FlynnFollow - Flickr

Em primeiro lugar, aparecem ciência da computação e criminologia, ambas com 72%. Depois, estão os cursos de engenharia e enfermagem, com 71 e 69%.

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