O cantor Leonardo foi incluído na "lista suja" do trabalho escravo divulgada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Entenda:
O artista sertanejo foi responsabilizado após fiscalização de técnicos do MTE na Fazenda Talismã, em Jussara (GO), no ano passado
Foram encontradas seis pessoas em situação degradante na propriedade avaliada em R$ 60 milhões, incluindo um adolescente de 17 anos
De acordo com o ministério, o estado em que os trabalhadores foram encontrados configura escravidão contemporânea
Irregularidades encontradas: falta de registro formal de empregados, ausência de contratos e não anotação nas carteiras de trabalho
A ‘lista suja’ é atualizada semestralmente. 176 novas pessoas foram adicionados ao cadastro, que agora conta com 727 nomes
Das adições, 20 foram por práticas de trabalho análogo à escravidão no âmbito doméstico
Atividades com maior inclusão: produção de carvão vegetal (22), criação de bovinos (17), extração de minerais (17) e cultivo de café (11)
Leonardo nega o envolvimento e diz que a área onde foram encontrados os trabalhadores está arrendada e não seria sua responsabilidade
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