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Tem de tudo nos aeroportos: Veja apreensões mais inusitadas nas fronteiras brasileiras


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Divulgação/Vigiagro

Em 2023, o volume médio de apreensões mensais foi de 2,86 toneladas, sendo 1,13 toneladas de produtos de origem animal e 1,73 toneladas de origem vegetal.

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A Vigiagro destrói alguns produtos apreendidos para evitar que pragas ou doenças comprometam a agropecuária, o meio ambiente e a saúde pública.

divulgação/instagram @vigiagrogru

Durante as inspeções, as equipes também promovem educação sanitária, esclarecendo os riscos de entrada irregular de produtos de origem animal e vegetal.

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Os itens confiscados são destruídos por autoclavagem (alta pressão e temperatura) ou incineração. Alguns alimentos lacrados, como amêndoas, bebidas, vinagres e sucos, estão isentos de documentação sanitária.

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No entanto, produtos apícolas, frutas frescas, plantas, terra, alguns animais, espécies exóticas e materiais biológicos são proibidos.

reprodução/instagram @vigiagrogru

A fiscalização é planejada com base na origem dos voos, usando cães e raio-x para detectar itens ilegais, ou selecionando passageiros aleatoriamente quando esses recursos não estão disponíveis. Veja itens estranhos que já foram apreendidos!

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Fetos de lhama empalhados: Os bichos seriam usados como amuleto e foram apreendidos pelo órgão na unidade de Corumbá (MS), mais especificamente na fronteira com a Bolívia.

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Tripa Suína: Mais um item inusitado apreendido pelo Vigiagro. Dessa vez, o conteúdo foi apreendido em Guarulhos (SP) e foi descartado em seguida.

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Cabeça de raposa: Achou que ficaria menos esquisito? Ninguém sabe de fato qual seria o uso da parte do animal. E essa não foi a única. Uma cabeça de babuíno também foi apreendida certa vez.

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Sapos e ratos ressecados: Os itens eram de um passageiro que vinha de Gana e foram destruídos no aeroporto de Guarulhos por conta de uma infestação de larvas.

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Caranguejos: O órgão apreendeu uma caixa de isopor contendo 38 caranguejos vivos. Por conta da ausência da documentação necessária, o passageiro responsável recebeu uma multa de R$ 9,4 mil do Ibama.

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Ninho de andorinha: O item veio da China e, segundo o órgão brasileiro, seria usado para preparar sopas inspiradas em menus asiáticos.

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Asa de galinha: Normal para um churrasquinho, certo? Mas esse veio diretamente da China e precisou ser destruído ainda no aeroporto.

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Frango e peixe fritos: Em 2021, uma carga que vinha do Haiti foi interceptada pela Vigiagro contendo peixe, farinha e folhas secas, algumas com mofo. Segundo o passageiro, a intenção era presentear a esposa grávida...

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Leitão recheado: Folhas verdes, batatas, favas, tomates, frutas frescas, salsichas, salsichões, cera de abelha e um leitão assado. Tudo isso estava na bagagem de um passageiro que vinha da Colômbia e iria 'presentear' seus familiares no Brasil.

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Carne de jiboia: Vai uma anaconda aí? Segundo o passageiro, o item era para consumo próprio...

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Larvas: Em setembro de 2021, um passageiro vindo da Angola trazia na mala 18 kg de larvas, pescado e algumas folhas. O material foi apreendido pela Vigiagro no aeroporto de Guarulhos.

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Bucho: Talvez você não tenha estômago para isso, mas esse passageiro da Angola tinha — literalmente. O órgão era de algum animal não identificado e, claro, precisou ser descartado.

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Cabeça de porco: A equipe da Vigiagro encontrou em uma bagagem proveniente da China, além de mel, grãos e vegetais sem rótulos ou identificação, uma cabeça de porco separada em partes como orelhas, crânio, língua e boca.

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Língua: O homem que vinha de Israel até tentou esconder frutas frescas e 250 gramas de língua cozida em sua bagagem, mas não deu certo. Segundo a Vigiagro, ele até chegou a perguntar se poderia consumir a iguaria ali mesmo para evitar o descarte.

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Coração e cérebro: Além dos itens inusitados, ainda tinham 8 quilos de peixe fresco, frutos, caramujos, ossos e pedaços de carne de animal nessa mala que vinha da Tunísia.

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Cabeça de cobra: Um passageiro que chegou da Nigéria transportava duas cabeças de cobra. Quando questionado, alegou não saber do que se tratava. O material foi destruído devido ao risco sanitário.

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