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Pinguim-de-magalhães: conheça a espécie nativa da América do Sul


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Ben Tubby FlickR wiki commons

A espécie foi batizada com esse nome por ter sido o explorador português Fernão Magalhães o primeiro a tê-la avistado, em 1520.

TXP Pixabay

O pinguim-de-magalhães vive em bandos e pode atingir a velocidade de 25 km/h quando está nadando.

Nigel Swales wiki commons

Em média, a espécie nativa da América do Sul mede 70 cm de altura e o peso varia entre 4 e 6 quilos.

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Os pinguins-de-magalhães jovens têm penas de coloração cinza e branca. Isso acontece porque ainda não ocorreu a chamada muda.

TXP pixabay

Já os pinguins mais velhos da espécie apresentam uma plumagem com tons de preto e branco.

Daniela Sánchez Pixabay

Os filhotes da espécie são alimentados pelos pais por aproximadamente dois meses e depois já ficam independentes.

Guglielmo Celata/Wikimedia Commons

A expectativa de vida do pinguim-de-magalhães é de 10 a 12 anos, caso não sejam abatidos por fenômenos trágicos como um ocorrido no litoral de Santa Catarina em 2022.

Brigitte Werner por Pixabay

Em agosto daquele ano, 596 pinguins morreram no litoral de Santa Catarina por causa de um ciclone extratropical

Reprodução Instagram

Dos pinguins encontrados na praia, apenas 24 estavam vivos. A contagem foi feita pela Associação R3 Animal.

Rufus46 wiki commons

De acordo com o Projeto de Monitoramento, os pinguins sofrem mais que outras aves para escapar das ondas fortes porque não voam. Por isso, acabam morrendo afogados.

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O pinguim-de-magalhães tem asas que se adaptaram para dar impulso na água. Mas, quando o mar está muito revolto, esse recurso não é suficiente.

Tim FlickR wiki commons

A Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), que monitora o clima no estado, disse que as rajadas de vento na ocasião passaram de 100 km/h.

Dimitris Vetsikas por Pixabay

No dia 29/06/2023, um pinguim-de-magalhães foi visto passeando pelas areias da Praia do Arpoador, no Rio de Janeiro. Mas, infelizmente, seu destino foi trágico.

Reprodução/Instagram Instituto Mar Urbano

A ave marinha despertou muita curiosidade, cativou banhistas e recebeu o apelido de Zé.

Reprodução/Instagram Instituto Mar Urbano

Horas depois, porém, o gracioso animal foi encontrado morto. Segundo postagem do Instituto Mar Urbano, a causa provável da morte de Zé foi a ingestão de um peixe baiacu.

Imagem de Sven Bachström por Pixabay

'Infelizmente, Zé o pinguim estava com fome e acabou caçando um baiacu, o que provavelmente o levou à morte momentos depois', diz o texto.

Reprodução/Instagram do Instituto Mar Urbano

O baiacu é uma espécie de peixe com potencial muito tóxico para outros animais marinhos.

wikimedia commons George Parrilla

O pinguim-de-magalhães aparece com certa frequência no litoral brasileiro, em especial de Santa Catarina, entre junho e setembro.

reprodução youtube

Os pinguins-de-Magalhães partem da Patagônia, no Sul da Argentina, atrás de alimento, e passam pelo litoral brasileiro. Em seu trajeto, Zé acabou tendo um fim trágico.

David - Penguin Waddle

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