Esse balanço alarmante ganha mais destaque durante o verão, pois na alta temporada - entre dezembro e março - costumam ocorrer 41% dos acidentes no mar.
Um dos locais mais procurados pelos banhistas é o litoral paulista, que tem 622 quilômetros de extensão, abrangendo 15 municípios.
Esse litoral inclui o norte de São Paulo e a Baixada Santista, com praias que atraem moradores e turistas (brasileiros e até estrangeiros). Mas é preciso ter atenção com as ondas e as correntezas.
Entre as mais procuradas estão a Praia de Maresias e a Praia de Juquehy, em São Sebastião; e as praias de Enseada e Astúrias (foto), no Guarujá.
O Grupamento Marítimo faz a Operação 'Praia Segura nos meses do verão, com efetivo reforçado. Na Baixada Santista, mil guarda-vidas chegam para se juntar ao grupo permanente na região. Entre as mais procuradas estão a Praia de Maresias e a Praia de Juquehy, em São Sebastião; e as praias de Enseada e Astúrias (foto), no Guarujá
O treinamento envolve o salvamento na água com apoio de embarcações e helicópteros Águia. Esse tipo de aeronave é utilizada para patrulhamento de diversos tipos, inclusive em operações de resgate marítimo.
Os helicópteros Águia têm equipamentos avançados, como câmeras térmicas e sistemas de comunicação itegrados, permitindo até mesmo operações em condições noturnas ou adversas..
Os guarda-vidas também são treinados para fazer a recuperação dos afogados, com tratamento pré-hospitalar.
O treinamento dura entre três e quatro semanas, dependendo do município. E uma outra tarefa do grupo é avaliar as condições do mar para afixar placas de advertência.
Eles colocam placas de perigo em locais que estão com correntezas ou com buracos que podem surpreender as pessoas devido a uma profundidade repentina e inesperada.
Segundo o o Corpo de Bombeiros do Guarujá, as pessoas que se afogam na Baixada Santista geralmente são jovens, homens entre 18 e 30 anos, de outras cidades - principalmente capital e interior.
Na Baixada Santista, de janeiro a novembro deste ano foram 2.911 salvamentos e 91 mortes por afogamento. Os guarda-vidas acenam sempre que alguém está se arriscando.
É comum que o uso de álcool prejudique o discernimento e o controle do banhista, causando o afogamento. Por isso, bebida alcoólica não combina em nada com o lazer na praia.
Os guarda-vidas pedem que as pessoas resistam à tentação de fazer fotos nas pedras, à beira do mar. Muitas querem fazer selfies para postar nas redes sociais, mas acabam sendo levadas pelas ondas.
Outras não dão levadas pela onda, mas digam feridas ao sofrerem acidentes nas pedras. Inclusive quedas dentro das fendas entre as rochas. Neste caso, o resgate pode ser delicado com corda puxada pelo helicóptero.
É frequente o uso de jet ski para o resgate de banhistas que se afastaram demais da orla e não conseguiram retornar.
Isso ocorre até mesmo com pessoas que usam pranchas, mas acabam se desesperando ao perceberem que foram sendo levadas em direção ao alto mar.
O cuidado precisa ser redobrado com as crianças, pois, em questão de segundos, elas podem ser arrastadas pela força da água.
A orientação é que os adultos se revezem para que algum esteja sempre presente. Desse modo, as crianças terão alguém ao lado a todo momento, sem interrupção.
Segundo a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático, a cada 90 minutos um brasileiro morre afogado no país. São quase 5.500 mortes registradas por ano . O litoral brasileiro tem 7.367 km de extensão, segundo o IBGE - e aumenta para 9.200 km se consideradas as reentrâncias e saliências da costa.
Esse balanço alarmante ganha mais destaque durante o verão, pois na alta temporada - entre dezembro e março - costumam ocorrer 41% dos acidentes no mar.
Um dos locais mais procurados pelos banhistas é o litoral paulista, que tem 622 quilômetros de extensão, abrangendo 15 municípios.
Esse litoral inclui o norte de São Paulo e a Baixada Santista, com praias que atraem moradores e turistas (brasileiros e até estrangeiros). Mas é preciso ter atenção com as ondas e as correntezas.
Entre as mais procuradas estão a Praia de Maresias e a Praia de Juquehy, em São Sebastião; e as praias de Enseada e Astúrias (foto), no Guarujá.
O Grupamento Marítimo faz a Operação 'Praia Segura nos meses do verão, com efetivo reforçado. Na Baixada Santista, mil guarda-vidas chegam para se juntar ao grupo permanente na região. Entre as mais procuradas estão a Praia de Maresias e a Praia de Juquehy, em São Sebastião; e as praias de Enseada e Astúrias (foto), no Guarujá
O treinamento envolve o salvamento na água com apoio de embarcações e helicópteros Águia. Esse tipo de aeronave é utilizada para patrulhamento de diversos tipos, inclusive em operações de resgate marítimo.
Os helicópteros Águia têm equipamentos avançados, como câmeras térmicas e sistemas de comunicação itegrados, permitindo até mesmo operações em condições noturnas ou adversas..
Os guarda-vidas também são treinados para fazer a recuperação dos afogados, com tratamento pré-hospitalar.
O treinamento dura entre três e quatro semanas, dependendo do município. E uma outra tarefa do grupo é avaliar as condições do mar para afixar placas de advertência.
Eles colocam placas de perigo em locais que estão com correntezas ou com buracos que podem surpreender as pessoas devido a uma profundidade repentina e inesperada.
Segundo o o Corpo de Bombeiros do Guarujá, as pessoas que se afogam na Baixada Santista geralmente são jovens, homens entre 18 e 30 anos, de outras cidades - principalmente capital e interior.
Na Baixada Santista, de janeiro a novembro deste ano foram 2.911 salvamentos e 91 mortes por afogamento. Os guarda-vidas acenam sempre que alguém está se arriscando.
É comum que o uso de álcool prejudique o discernimento e o controle do banhista, causando o afogamento. Por isso, bebida alcoólica não combina em nada com o lazer na praia.
Os guarda-vidas pedem que as pessoas resistam à tentação de fazer fotos nas pedras, à beira do mar. Muitas querem fazer selfies para postar nas redes sociais, mas acabam sendo levadas pelas ondas.
Outras não dão levadas pela onda, mas digam feridas ao sofrerem acidentes nas pedras. Inclusive quedas dentro das fendas entre as rochas. Neste caso, o resgate pode ser delicado com corda puxada pelo helicóptero.
É frequente o uso de jet ski para o resgate de banhistas que se afastaram demais da orla e não conseguiram retornar.
Isso ocorre até mesmo com pessoas que usam pranchas, mas acabam se desesperando ao perceberem que foram sendo levadas em direção ao alto mar.
O cuidado precisa ser redobrado com as crianças, pois, em questão de segundos, elas podem ser arrastadas pela força da água.
A orientação é que os adultos se revezem para que algum esteja sempre presente. Desse modo, as crianças terão alguém ao lado a todo momento, sem interrupção.