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Funcionária fatura R$ 6 milhões na loteria após trabalhar na folga


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Walmart Corporate/Wikimedia Commons

Ela estava de folga e foi escalada de última hora para cumprir um turno de trabalho de três horas em 2/9/2024. Gonzalez teve que abandonar um churrasco em família para trabalhar e, ao fim da jornada extra, decidiu comprar um bilhete de 10 dólares (R$ 60) de uma loteria local.

Reprodução TV

A funcionária do Walmart acabou sendo premiada em 1 milhão de dólares (R$ 6 milhões). “Eu não conseguia acreditar. Só contei para uma pessoa no trabalho, e foi justamente o gerente que queria que eu ficasse até mais tarde em um feriado”, declarou à emissora CBS. Segundo o veículo, com a premiação ela quitou suas dívidas e comprou uma nova casa para a família.

Alexander Grey Unsplash

Apesar do prêmio, González diz que seguirá trabalhando no supermercado. É um trabalho considerado complicado, pelas jornadas corridas e a possibilidade de ser chamada em meio à folga.

Adriano Gadini por Pixabay

Uma pesquisa da Universidade de Harvard, em Massachussets, nos Estados Unidos, mostrou uma relação de profissões complicadas. Só que, neste caso, essas atividades apontadas no estudo causariam até a infelicidade das pessoas. Veja as 10 primeiras colocadas.

Somesh Kesarla Suresh Unsplash

Técnico de farmácia - O estudo aponta que faltam oportunidades de crescimento e desenvolvimento profissional neste tipo de função.

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Engenheiro de projetos - A pesquisa indica que as pessoas ficam frustradas porque a função é muito teórica, não envolve a prática da profissão, e exige mexer em excesso de papelada.

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Professor - Os salários baixos são apontados como o principal fator de insatisfação, apesar do reconhecimento geral da importância da profissão.

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Assistente administrativo - A repetição de tarefas, sem agregar qualquer novidade no dia a dia, é um dos pontos que causam lamentação. O outro é o baixo salário.

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Caixa - As longas jornadas são um dos aspectos mais desanimadores. Além disso, os salários são baixos e os patrões costumam exercer uma pressão constante sobre os funcionários que ficam no caixa.

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Diretor-geral - A pesquisa mostra que, apesar de salários bons, a função exige horários prolongados (já que há muitas decisões que passam pela sala da direção). Além disso, cria-se um afastamento dos demais funcionários, que deixa o diretor isolado.

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Analista de dados - A função, de acordo com a pesquisa, deixa o profissional solitário em seu trabalho e também com uma sensação de estar sempre fazendo a mesma coisa o tempo todo, numa repetição que acaba causando desconforto.

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Representante de atendimento ao cliente - Esse funcionário precisa ter muita paciência e tolerância para lidar com queixas o tempo inteiro. Afinal, ninguém liga para elogiar. A interação permanente com problemas gera estresse.

Vendedor de loja de varejo - Além dos baixos salários, esses funcionários estão na ponta do comércio, interagindo diretamente com os fregueses e tendo que convencê-los a comprar - além de ouvir eventualmente queixas sobre preços ou qualidade dos produtos.

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Gerente de contas de vendas - Harvard aponta que a responsabilidade muito alta da função costuma ser desproporcional aos salários recebidos. É uma carga elevada de trabalho, com remuneração que não chega perto do que deveria.

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Além dessas dez funções que Harvard apontou no topo do ranking da pesquisa, o FLIPAR inclui uma que é notoriamente estressante, até pela sua próprio natureza. Os operadores de telemarketing não têm dias fáceis. Afinal, precisam cumprir jornadas fazendo contatos que as pessoas odeiam. E o salário, ainda por cima, é baixo.

Reprodução Portal CTB/Senado Federal

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