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Pilotos brasileiros fazem relatos impressionantes sobre objetos voadores não identificados


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Albert Antony Unsplash

Os documentos foram entregues ao Centro Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindactas), órgão que faz parte da Força Aérea Brasileira (FAB).

Sgt. P.Silva / Força Aérea Brasileira

De acordo com alguns documentos liberados, a maioria das ocorrências foi registrada na região Sul do Brasil, com destaque para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Francisco Anzola - Flickr

Além dos registros escritos, áudios de conversas entre pilotos e controladores de tráfego aéreo, nos quais eles descrevem os avistamentos, também foram disponibilizados.

Imagem Freepik

Um desses relatos, registrado em 7/2/23, um piloto relatou ter observado, por volta das 3h da madrugada, uma luz circular nas cores vermelha e verde, com tamanho variando de 'uma bola pequena a grande'.

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Ele descreveu que o objeto se movia 'dez vezes mais rápido que um avião comercial'. Esse caso foi em Navegantes, uma cidade litorânea de Santa Catarina.

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“O piloto relatou que esta ocorrência assemelha-se a outros episódios ocorridos em outubro de 2022 no mesmo setor e já reportados”, diz um trecho do documento.

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Já no dia 20/04/23, um piloto relatou ter avistado um OVNI estático por volta das 21h30, enquanto se aproximava do aeroporto de Porto Alegre (RS) para pousar.

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O piloto também descreveu que o objeto mudava de tamanho e exibia uma cor branca e alaranjada.

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Segundo o registro do Cindacta, o piloto já havia observado o mesmo objeto em outros três dias naquela semana.

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Outro caso, ocorrido em um voo com direção a Santa Catarina, um piloto relatou que, enquanto sobrevoava a cidade de Ilha Comprida, no estado de São Paulo, ele notou entre 4 e 5 objetos a uma grande distância, com luzes brancas intermitentes.

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Ele afirmou que os objetos se moviam a uma velocidade extremamente rápida, estimando que viajavam a pelo menos 8 mach (oito vezes a velocidade do som)!

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Os objetos relatados realizaram movimentos circulares, 'às vezes formando um círculo, aproximando-se e afastando-se uns dos outros.'

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“O espanto foi em decorrência de as luzes/movimentação dos objetos não corresponderem a um satélite, lixo espacial ou qualquer outro fenômeno conhecido”, declarou o documento.

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Mais um caso, ocorrido em 5/2/23, um piloto que realizava um voo entre Belo Horizonte (MG) e Porto Alegre relatou que avistou entre cinco e seis objetos ao se aproximar do aeroporto Salgado Filho, na capital gaúcha.

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De acordo com seus relatos, os tamanhos desses objetos lembravam faróis de aeródromos.

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Ele informou que o jato estava a aproximadamente 38 mil pés de altitude (cerca de 11,6 mil metros) e que os OVNIs voavam 'um palmo e meio acima' da aeronave, a uma velocidade 'três ou quatro vezes maior que a do som'.

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Um outro piloto que sobrevoava a rota Brasília/Marabá (PA) relatou ter avistado, perto da meia-noite, uma 'luz amarelada esbranquiçada, semelhante a um farol de pouso de avião, girando no sentido anti-horário.'

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Ele mencionou que o objeto estava 'acima do seu nível de voo,' a uma altitude de 34 mil pés.

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Outro relato descreve um piloto que pilotava sua aeronave na rota Sinop (MT)-Campinas (SP), a 39 mil pés de altitude, quando 'observou um OVNI no horizonte', cerca de 20º acima.

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O objeto estava muito acima do nível de 40 mil pés e executava movimentos circulares, parecendo uma estrela ou farol, emitindo luz branca, às vezes com uma tonalidade avermelhada.

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Em outro caso, um piloto que sobrevoava Belém (PA) por volta das 6h40 do dia 23/08/23 afirmou ter avistado dois objetos incomuns que se assemelhavam a estrelas. Ele disse que tentou registrar com vídeos e fotos, mas os objetos não apareceram nas imagens.

reprodução TV Globo

Em nota, a FAB informou que “todos os documentos sobre fenômenos aéreos não identificados, no período de 1952 a 2023, já foram transferidos para o Arquivo Nacional, onde são de domínio público”.

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“Em complemento, o Comando da Aeronáutica informa que não realiza estudos e análises acerca do tema, apenas cataloga as informações prestadas por terceiros e as remete, periodicamente, ao Arquivo Nacional”, concluiu a FAB.

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