10º lugar: Tabata Amaral - Deputada federal pelo PSB, a política de 31 anos concorreu à prefeitura de São Paulo em 2024.
Uma das caras novas na corrida à prefeitura paulistana, Tabata Amaral terminou em quarto lugar no 1º turno com 9,91% dos votos, à frente de outros seis candidatos, entre eles o apresentador José Luiz Datena (PSDB). Ela viralizou com vídeos de denúncias contra o adversário Pablo Marçal e recortes de debate entre os candidatos.
9º lugar: Guilherme Boulos - Deputado federal pelo PSOL - o segundo mais votado do Brasil em 2022 -, foi o principal candidato da esquerda à prefeitura de São Paulo em 2024.
Boulos avançou ao segundo turno, quando foi derrotado por Ricardo Nunes, reeleito prefeito da capital paulista. Em 2020, o parlamentar já havia chegado ao segundo turno e perdido para Brunos Covas, morto no ano seguinte vítima de câncer no aparelho digestivo.
8º lugar: Silvio Almeida - Demitido em setembro do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania pelo presidente Lula após denúncias de assédio sexual.
No dia 5 de setembro, a organização “Me Too Brasil” afirmou que recebeu denúncias contra Silvio Almeida. O caso foi noticiado inicialmente pelo portal “Metrópoles”, que citou a Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, como uma das vítimas.
7º lugar: Alexandre de Moraes - Ministro do Supremo Tribunal Federal e ex-presidente do Tribunal Superior Eleitoral.
Moraes ganhou holofotes nos últimos anos por comandar inquéritos das fake news e das milícias digitais e se tornar alvo do bolsonarismo. Relatório da Polícia Federal apurou que o ministro do STF, assim como Lula e Geraldo Alckmin, eram alvo de um plano de assassinato de autoridades após o fim da eleição de 2022.
6º lugar: Escala 6x1 - Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reduz a jornada máxima de trabalho de 44 para 36 horas semanais entrou na pauta do Congresso Nacional e ficou entre os assuntos mais comentados nas mídias digitais em novembro.
5º lugar: Pesquisa Prefeitura de São Paulo - No fim do primeiro turno, a corrida ao poder na cidade mais rica do Brasil ficou acirrada e agitou o ambiente digital.
O resultado do 1º turno paulistano foi apertado, o que justificou as procuras pelas pesquisas nos dias que antecederam o pleito: Ricardo Nunes (MDB) teve 29,48% dos votos, Guilherme Boulos (PSOL), 29,07%, e Pablo Marçal (PRTB), 28,14%.
4º lugar: José Datena - Apresentador concorreu pela primeira vez à prefeitura de São Paulo e protagonizou o momento mais lembrado da disputa, gerando fartura de memes.
No dia 15 de setembro, durante o quarto bloco do debate eleitoral na TV Cultura, Datena atirou uma cadeira contra Pablo Marçal após o rival provocá-lo com os dizeres: “Você é um ‘arregão’. Atravessou o debate esses dias para me dar um tapa, que você queria ter feito. Você não é homem nem para fazer isso”.
3º lugar: Pablo Marçal - Com polêmicas e discurso agressivo, o empresário e influenciador digital (autointitulado ex-coach) foi a maior atração da eleição paulistana e quase conseguiu avançar ao segundo turno.
Alvo da â??caldeiradaâ? de Datena, Marçal ganhou destaque nacional por uma postura agressiva em debates, como no organizado pela TV Cultura. Com os famosos â??cortesâ? em redes sociais gerou polêmica e, na véspera do pleito, usou um laudo falso para acusar Guilherme Boulos de ter recebido atendimento médico por uso de drogas ilÃcitas. Em novembro, o empresário foi indiciado pela PolÃcia Federal por conta desse episódio.
2º lugar: TSE - O Tribunal Superior Eleitoral é a instância máxima da Justiça eleitoral brasileira.
Por ser o poder que coordena os trabalhos eleitorais no Brasil, o TSE costuma ser termo buscado pelos cidadãos na internet para diversos assuntos e serviços eleitorais, como documentos para votar, justificar ausência, apuração de votos e outros detalhes do processo. Cármem Lúcia (foto) é a atual presidente do Superior Tribunal Eleitoral.
1º lugar: Eleições 2024 - Neste ano, os brasileiros escolheram os novos prefeitos dos mais de 5 mil municípios brasileiros, bem como dos representantes dos legislativos locais, os vereadores.
O Brasil tem mais de 155 milhões de cidadãos aptos a votar, sendo 52,4% de mulheres e 47,5% de homens. O voto no Brasil é obrigatório para maiores de 18 anos.