Vinte e quatro pessoas morreram por COVID-19 nas últimas 24 horas em Belo Horizonte. De acordo com o boletim epidemiológico publicado pela prefeitura, a capital mineira soma 482 óbitos pela doença. Além disso, Belo Horizonte saltou de 18.197 mil para 18.415 mil casos confirmados de COVID-19.
De acordo com a administração municipal, 850 profissionais de saúde da rede pública e privada testaram positivo para a doença. São 62 a mais se comparados com o boletim divulgado na segunda-feira (27). Em 20 de abril, 21 profissionais de saúde foram confirmados com COVID-19 na cidade.
Entre os infectados da rede SUS (total de 331), a PBH informou que 136 são técnicos de enfermagem. Depois aparecem, na lista das profissões mais atingidas, enfermeiros (39), agentes de saúde (35) e médicos (31). O número de servidores do SUS-BH com COVID-19 aumentou 163% em 31 dias.
Além disso, 348 casos de trabalhadores da Saúde com suspeita da doença seguem em investigação. Foram feitos exames em 5.352 profissionais do setor, segundo as informações da prefeitura.
A capital apresentou uma pequena queda na ocupação de leitos de UTI da rede SUS para pacientes da COVID-19: de 92% para 91%. A prefeitura conta com 414 vagas.
Belo Horizonte tem 1.079 leitos no total, contabilizando também os particulares. Desses, 88% estão ocupados. O percentual se manteve o mesmo de segunda.
O quadro é classificado na zona vermelha, a de maior risco de colapso do sistema de saúde – essa classificação é dada quando o indicador ultrapassa os 70%.
Outro parâmetro importante para acompanhamento das autoridades de saúde durante a pandemia é a ocupação dos leitos de enfermaria. Esses são destinados a pessoas diagnosticadas com a virose, mas que enfrentam quadros clínicos menos graves, a síndrome gripal.
São 1.115 exclusivamente para a COVID-19 no total. Desses, 71% estavam ocupados na segunda-feira.
Considerando todos os 4.626 leitos de enfermaria da rede SUS em Belo Horizonte, a taxa de ocupação era de 67%.
Coronavírus são uma grande família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus (COVID-19) foi descoberto em dezembro de 2019, na China. A doença pode causar infecções com sintomas inicialmente semelhantes aos resfriados ou gripes leves, mas com risco de se agravarem, podendo resultar em morte.
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De acordo com a administração municipal, 850 profissionais de saúde da rede pública e privada testaram positivo para a doença. São 62 a mais se comparados com o boletim divulgado na segunda-feira (27). Em 20 de abril, 21 profissionais de saúde foram confirmados com COVID-19 na cidade.
Entre os infectados da rede SUS (total de 331), a PBH informou que 136 são técnicos de enfermagem. Depois aparecem, na lista das profissões mais atingidas, enfermeiros (39), agentes de saúde (35) e médicos (31). O número de servidores do SUS-BH com COVID-19 aumentou 163% em 31 dias.
Além disso, 348 casos de trabalhadores da Saúde com suspeita da doença seguem em investigação. Foram feitos exames em 5.352 profissionais do setor, segundo as informações da prefeitura.
Ocupação de leitos cai
Belo Horizonte tem 1.079 leitos no total, contabilizando também os particulares. Desses, 88% estão ocupados. O percentual se manteve o mesmo de segunda.
O quadro é classificado na zona vermelha, a de maior risco de colapso do sistema de saúde – essa classificação é dada quando o indicador ultrapassa os 70%.
Outro parâmetro importante para acompanhamento das autoridades de saúde durante a pandemia é a ocupação dos leitos de enfermaria. Esses são destinados a pessoas diagnosticadas com a virose, mas que enfrentam quadros clínicos menos graves, a síndrome gripal.
São 1.115 exclusivamente para a COVID-19 no total. Desses, 71% estavam ocupados na segunda-feira.
Considerando todos os 4.626 leitos de enfermaria da rede SUS em Belo Horizonte, a taxa de ocupação era de 67%.
O que é o coronavírus
Coronavírus são uma grande família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus (COVID-19) foi descoberto em dezembro de 2019, na China. A doença pode causar infecções com sintomas inicialmente semelhantes aos resfriados ou gripes leves, mas com risco de se agravarem, podendo resultar em morte.
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Como a COVID-19 é transmitida?
A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão, contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.Vídeo: Pessoas sem sintomas transmitem o coronavírus?
Como se prevenir?
A recomendação é evitar aglomerações, ficar longe de quem apresenta sintomas de infecção respiratória, lavar as mãos com frequência, tossir com o antebraço em frente à boca e frequentemente fazer o uso de água e sabão para lavar as mãos ou álcool em gel após ter contato com superfícies e pessoas. Em casa, tome cuidados extras contra a COVID-19.Vídeo: Flexibilização do isolamento não é 'liberou geral'; saiba por quê
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam:
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Vídeo explica por que você deve 'aprender a tossir'
Mitos e verdades sobre o vírus
Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.Coronavírus e atividades ao ar livre: vídeo mostra o que diz a ciência
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