Confit de pato com arroz de lentilha e purê de cenoura do Casa Calixto -  (crédito: Victor Schwaner/Divulgação)

Confit de pato com arroz de lentilha e purê de cenoura do Casa Calixto

crédito: Victor Schwaner/Divulgação


Em 2024, Belo Horizonte ganhou novos sabores e experiências que deram ainda mais vida à sua cena gastronômica. De bares inovadores a restaurantes com conceitos únicos, novos estabelecimentos conquistaram o paladar e o coração dos belo-horizontinos, provando que a capital mineira segue sendo um verdadeiro polo de criatividade à mesa. Nesta retrospectiva, embarcamos em um passeio saboroso pelas principais aberturas do último ano.

 


JANEIRO

Casarão histórico 

Nomeado em referência à Avenida Bias Fortes, onde fica localizado, o Seu Bias resgata o passado ao mesmo tempo em que dá espaço para a autenticidade. Isso acontece em razão da escolha do imóvel tombado, que tem 97 anos. A casa faz parte do palacete da família Falci, composta hoje por 11 irmãos, e, antes de ser restaurante, acolheu um ateliê de vestidos de noiva.

 

Arroz caldoso de frutos do mar (Seu Bias)

Arroz caldoso de frutos do mar (Seu Bias)

Victor Schwaner/Divulgação


O projeto nasceu de uma parceria entre os sócios Vitor Moretti e Pedro Henrique Amorim. “Buscamos trazer à tona o charme e a elegância da casa a partir de texturas, cores e vitrôs”, explica Vitor. Após 14 meses de reformas, o Seu Bias foi dividido em dois andares, além das mesas espalhadas pelo jardim. “Muitos dizem que a sensação é como jantar em uma casa de filme”, acrescenta.


Assinado pelo chef Mário Portella, o menu, que tem a parrilla como protagonista, dialoga com o charme retrô do ambiente. Os carros-chefes são o ancho servido com purê de queijo Canastra e farofa de bacon e o “Arroz caldoso do mar”, com camarão, polvo e bacon.

 

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Para os amantes de happy hour, o restaurante oferece uma carta de drinques autorais. “O mais pedido é o Astral, à base de gim de cassis com espuma de cereja marrasquino e toque de purê de limão siciliano para trazer frescor”, diz Moretti, que também é mixologista. Nas bebidas, ele explora ingredientes exóticos como puxuri, patchouli, jasmim manga e baunilha banana.


• Avenida Bias Fortes, 161 – Lourdes
De quarta a sexta, das 18h à 1h; sábado, das 8h à 1h; domingo, das 8h às 18h
(31) 97220-4999


FEVEREIRO

Para partilhar

Um ambiente pequeno e charmoso caiu nas graças de quem procura um lugar descontraído e casual para compartilhar a comida. Lá não tem prato principal nem sobremesa, só entradas para dividir. Esse é o Padrin, de Daniel Tassi, definido como bar de tapas – termo espanhol que se refere a aperitivos.

 

Crostini de cogumelo (Bar Padrin)

Crostini de cogumelo (Bar Padrin)

Victor Schwaner/Divulgação


O chef sempre foi um frequentador assíduo de bares e logo abraçou a oportunidade de abrir o seu, não só pelo serviço descomplicado, mas pela liberdade criativa. O Padrin (nome que homenageia o padrinho de batismo de Daniel) é dominado pela influência asiática, mas é como o próprio Tassi diz: “Acho legal essa diversidade de, ao mesmo tempo, servir um asiático, uma milanesa e um crudo.”

 


Na cozinha, a criatividade desponta e dá fama ao bar que é referência no Bairro Carmo. Petiscos como crostini de cogumelo e carne de panela misturam o estilo comida de boteco com ingredientes refinados. Também são incorporados ao cardápio batata frita com queijo Canastra e furikake, moela de pato e tonkatsu (lombo de porco marinado, empanado na farinha panko e frito), que acompanha mel de pimenta sriracha e maionese da casa à base de leite.

 

• Rua Campanha, 11 – Carmo
De quarta a sexta, das 18h à 00h; sábado, das 13h à 00h (a partir do dia 8)


Sorvete de verdade

Foi em uma tarde quente de fevereiro, enquanto passeava pela cidade, que Pedro Barbosa, recém-chegado a BH, desejou tomar um sorvete com sabor regional. “Fui em alguns lugares daqui e não encontrei. Achava as gelaterias e sorveterias muito padronizadas. Então, pensei: e se eu conseguisse fazer algo diferente? Minas é uma potência quando falamos de ingredientes locais”, conta.

 

'Minas é uma potência quando falamos de ingredientes locais', diz Pedro Barbosa, da Uaiê

'Minas é uma potência quando falamos de ingredientes locais', diz Pedro Barbosa, da Uaiê

Leandro Couri/EM/D.A Press
 


Dessa ideia nasceu a Uaiê. “Senti que era minha missão fazer algo diferente aqui. Fui atrás do nome, da estética e de pequenos produtores regionais. A Uaiê é isso: um pedacinho de mineiridade em forma de gelato e até uma provocação para a indústria que roubou o sorvete de nós, transformando-o em pó saborizante e gordura hidrogenada”, afirma. 


As sobremesas mais pedidas hoje são a broinha de fubá de canjica com creme de milho verde e sorvete de canela; o canudinho com sorvete de doce de leite e raspas de limão; o sorvete de requeijão moreno com goiabada cremosa e o pudim de queijo Canastra bruleé com sorvete de leite queimadinho. “É surpreendente. Todos os clientes voltam rápido para provar todos os sabores e vêm toda semana.”


A expectativa para 2025 é trabalhar com ainda mais ingredientes regionais. “Quero conseguir frutas do cerrado do Norte de Minas e da caatinga do Nordeste, como o coquinho azedo e a mangaba, além de frutas da Amazônia. Estou super empolgado”, compartilha.


• Rua Padre Odorico, 78 – São Pedro
De terça a sexta, das 11h às 20h; sábado e domingo, das 13h às 19h

 

ABRIL


Encontro das águas


Macaréu é o nome que se dá a uma grande onda formada pelo encontro das águas do rio e do mar. Mas também é como se chama a quarta casa de Leo Paixão em BH, especializada em frutos do mar. A nova aposta do chef, que já comanda Glouton, Ninita e Nicolau, chama a atenção pela elegância do ambiente e ingredientes de alta qualidade em seus pratos.

 

Polvo na brasa com batata baroa (Macaréu)

Polvo na brasa com batata baroa (Macaréu)

Macaréu/Divulgação


Ao “mergulhar” no cardápio, você encontra várias opções atrativas, como o polvo na brasa com batata-baroa e lula com salsa de tomate e o ceviche com camarões, polvo, peixe-branco e mini lulas acompanhado de chips de inhame e milhos peruanos. Outra boa pedida para aqueles que, assim como Leo, não abandonam a essência mineira é o tropeiro de frutos do mar assados na brasa.

 


• Rua Dicíola Horta, 77 – Belvedere
De terça a quinta-feira, das 12h às 16h e das 19h às 23h; sexta e sábado, das 12h às 17h e das 19h às 00h; domingo, das 12h às 17h


Itália em BH


Já imaginou fazer uma viagem sem sair do lugar? Isso é possível no Pastaio, restaurante que carrega heranças italianas. A palavra que dá nome à casa é usada para designar quem faz massa na Itália, e é exatamente essa a intenção do restaurateur Victor Hugo Barcelos e do chef Yves Saliba, que também estão à frente do Per Lui e do Odoyá: utilizar técnicas tradicionais passadas de geração em geração, combinando farinha, ovos e outros ingredientes para criar massas com texturas e sabores únicos.


Gnocchi alla matriciana com polvo defumado (Pastaio)

Gnocchi alla matriciana com polvo defumado (Pastaio)

Pastaio/Divulgação
 


“O Pastaio segue uma pegada à la carte e intimista”, define Victor. Como destaques, o menu apresenta o spaghetti ao pomodoro e burrata defumada, o gnocchi a la matriciana com polvo defumado e o fettuccine trifolati de cogumelos. Já para adoçar o paladar, a deliciosa combinação de café, chocolate e mascarpone forma o clássico tiramisu.


• Avenida Getúlio Vargas, 58 – Funcionários
De quarta a sábado, das 19h às 23h; domingo, das 12h às 17h
(31) 98865-0026


MAIO

Tradição e inovação


O tradicional pão de queijo com queijo Canastra, que está há quatro gerações na família de Larissa Albuquerque e Yuri Villela, abalou as estruturas dos belo-horizontinos em 2024. Na loja Soul de Queijo, os irmãos apresentam a receita clássica combinada com novos ingredientes e formatos.

 

Sanduíche Bubble Cheese de salaminho italiano (Soul de Queijo)

Sanduíche Bubble Cheese de salaminho italiano (Soul de Queijo)

Soul de Queijo/Divulgação
 


Por lá, a inovação chama a atenção. Os primeiros sabores que saíram foram gorgonzola e chocolate. Hoje já tem provolone, torresmo, multigrãos, doce de leite e goiabada.


Com a mesma massa, surgiu o bubble cheese, parecido com o waffle, só que, no lugar dos buraquinhos quadrados, são bolhas, que podem ser preenchidas com recheios doces e salgados, como creme de alho e doce de leite. Se a fome for maior, peça-o na versão sanduíche. O mais pedido é o de queijo brie com pera caramelizada e muçarela, mas também vale a pena experimentar o de caprese com muçarela de búfala, tomate, molho pesto, cream cheese e peito de peru. 

 


• Rua Antônio de Albuquerque, 892 – Savassi
De segunda a sábado, das 9h às 21h30
(31) 99347-5810


JUNHO

Nas alturas


Situado no terraço do BH Outlet, o Mitra combina a riqueza do Mediterrâneo com a tradição mineira. Essa mistura é transmitida não só na culinária do chef português Cristóvão Laruça, mas também no espaço que, com cerca de 300 lugares, é um misto de restaurante, lounge e sunset bar, inspirado no verão europeu, mas com uma vista deslumbrante do mar de morros de Belo Horizonte.

 

Ostras (Mitra)

Ostras (Mitra)

BS Fotografias/Divulgação
 


Curiosamente, o Mitra viralizou nas redes sociais no último ano por um aspecto que vai além do ambiente ideal para desfrutar uma refeição, especialmente ao pôr do sol. Por lá, o banheiro ganhou os holofotes. Através de efeitos de projeção e luz, faz parecer que você está na areia da praia.


O cardápio tem entradas como batatas fritas trufadas com parmesão, mexilhões com tomates confitados e cebola e ostras. Os pratos principais agradam tanto os amantes de frutos do mar, com o polvo, romesco de brócolis e batatas fritas, quanto os apreciadores de carne, com o cordeiro grelhado, cuscuz marroquino com vegetais na brasa, molho de iogurte com hortelã e pesto de pistache.


• Rodovia BR-365, 7515, loja LJ – Belvedere
Sexta, das 17h à 00h; sábado, das 12h às 22h; domingo, das 12h às 20h (apenas com reservas)
(31) 98501-3008

 

SETEMBRO

Brasa e fogo

O diferencial do Casa Calixto está em um equipamento muito utilizado na Europa: o forno a carvão. O chef João Paulo Oliveira não abriu mão dessa máquina quando assumiu a cozinha do restaurante. O equipamento ainda é uma raridade em BH, mas muito famoso por levar sabor de churrasco, apreciado pelo paladar do brasileiro, aos mais diversos ingredientes.

 

Burrata artesanal com molho romesco e focaccia (Casa Calixto)

Burrata artesanal com molho romesco e focaccia (Casa Calixto)

Victor Schwaner/Divulgação


O mais comum é usar o forno a carvão para preparar carnes. Entre os exemplos, estão o entrecôte com cenoura, cogumelos, bacon, brócolis e batata rústica; o flat iron com molho poivre, tomate à provençal, salada de agrião e rúcula e batata rústica e o escalope de filé-mignon com linguine cacio e pepe defumado e brócolis ao molho roti.


Por outro lado, a ferramenta também cai bem no preparo de legumes, como os brócolis, que chegam à mesa crocantes e com um leve sabor de tostado. O chef aproveita o forno bem quente para grelhar o tomate e o pimentão vermelho que servem como base para o molho romesco da burrata, o que acrescenta um toque defumado.


• Rua Padre Odorico, 81 – São Pedro
Quarta e quinta, das 18h às 23h30; sexta e sábado, das 12h às 16h; domingo, das 12h às 16h30
(31) 2118-5473


NOVEMBRO

Receitas de amor


Chame como quiser: mágica, cupido ou destino. Só sabemos que bastaram cinco dias trabalhando juntos em um restaurante em São Paulo para que Carolina Elias e Pedro Paulo começassem a construir uma história a partir do amor entre eles e pela gastronomia. Foi o que deu origem ao Casa Riuga.

 

Torta basca com calda de caramelo salgado (Casa Riuga)

Torta basca com calda de caramelo salgado (Casa Riuga)

Casa Riuga/Divulgação


O nome vem da pronúncia de hygge, palavra dinamarquesa que se refere a um sentimento de conforto, aconchego e bem-estar. Nada mais representativo da emoção que surge ao cozinhar juntos, e que também traduz o estilo de vida escandinavo. A região europeia transparece nas técnicas utilizadas e no ambiente. “O restaurante é pequenininho, possui poucas mesas e luz baixa. Esses detalhes foram pensados para oferecer uma noite super agradável, mas, ao mesmo tempo, sem formalidades”, diz Pedro. 

 


O cardápio é “não convencional”. “Dividimos em pratos frios, vegetais e grelha. Sugerimos que os clientes passem pelas sessões da forma como preferirem, podendo fazer diversas combinações”, ele explica. O público encontra opções como burrata com pepino e abobrinha laminados; couve-flor amanteigada na brasa com purê de castanha-do-pará e limão; abóbora chapeada acompanhada de creme de ricota com avelã tostada, além de opções de carne como ancho de angus, galeto desossado e camarão.


• Rua Cláudio Manoel, 1124 – Savassi
De terça a sexta, das 18h30 às 23h; sábado, das 12h às 16h e das 18h30 às 23h (a partir do dia 7)


Com personalidade


Depois do Birosca, Florestal e Gira Vinhos, a nova aposta da chef Bruna Martins tem a Espanha como principal inspiração. “Os sócios-proprietários do antigo ponto me convidaram para assumir e eu disse que a condição seria abrir um novo estabelecimento. O nome Gata Gorda veio junto com o conceito de ter um restaurante divertido com inspiração espanhola”, declara.

 

Fish and nachos com ervas frescas (Gata Gorda)

Fish and nachos com ervas frescas (Gata Gorda)

Victor Schwaner/Divulgação


Cores e formas dão o tom criativo ao ambiente, que mistura a obra do arquiteto espanhol Gaudí ao ritmo de música latina. Para somar a autenticidade, uma figura se destaca. “A ideia era ter uma personagem com uma personalidade bon vivant que fosse meio non sense, com as cores e referências ao Almodóvar”, explica Bruna, referindo-se à “Gata Gorda”, que representa toda a estética da casa.


Como define a chef, a cozinha é uma fusão das comidas espanhola, brasileira e basco-mineira com uma pegada criativa e pop. “Temos vários pratos favoritos, mas ainda é cedo para dizer um carro-chefe. Os que mais saem são brioche de atum com ovo de codorna, homus de pistache com mortadela, croquetas e paella”, acrescenta Martins. De sobremesa, vale comer a torta basca.


• Rua Levindo Lopes, 96 – Savassi
De terça a sábado, das 12h à 00h; domingo, das 12h às 17h


DEZEMBRO

DDD 31


Localizado no prédio onde será inaugurado o primeiro Hotel Tribe da América Latina, o Trintaeum chegou com o intuito de destacar os sabores regionais, em apresentações sofisticadas e com ingredientes exclusivamente de Minas Gerais.

 

'Trouxe minhas maiores referências de mineiridade repaginadas em pratos sofisticados', comenta a chef Ana Gabi Costa

'Trouxe minhas maiores referências de mineiridade repaginadas em pratos sofisticados', comenta a chef Ana Gabi Costa

Trintaeum/Divulgação


“A escolha por valorizar a regionalidade nos levou à referência do DDD 31, que aponta a localização da região ao qual pertencemos e também a gastronomia que praticamos”, comenta a chef Ana Gabi Costa, que define seu trabalho como cozinha mineira autoral. “Trouxe minhas maiores referências de mineiridade repaginadas em pratos sofisticados.”

 

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Já fazem sucesso o jiló recheado com fígado e empanado na pururuca com cebola caramelizada e mostarda e o pastel de angu recheado com umbigo de banana e requeijão de raspa. Entre os pratos principais, sobrecoxa grelhada de frango com caldo de galinha, angu de milho verde, quiabo e gema e lombinho com tutu, banana e ovo. No cardápio de sobremesas, destacam-se a versão do amor em pedaços e o pudim de leite condensado e compota de ameixa fresca com cachaça.


“Em março, vamos abrir ao público o café da manhã e ainda no primeiro semestre teremos a cafeteria Broa e a drinkeria Coreto”, adianta Ana Gabi.


• Rua Professor Antônio Aleixo, 20 – Lourdes
De terça a sábado, das 12h às 15h30 e das 19h às 23h; domingo, das 12h às 16h30
(31) 971417308

 

Couve-flor amanteigada na brasa com purê de castanha-do-pará (Casa Riuga)

 

Couve-flor amanteigada na brasa com purê de castanha-do-pará (Casa Riuga)

Couve-flor amanteigada na brasa com purê de castanha-do-pará (Casa Riuga)

Casa Ruiga/Divulgação
 


Ingredientes

  • 1 couve-flor inteira;
  • sal a gosto;
  • azeite a gosto;
  • 100g de castanha-do-pará;
  • 1 limão taiti 

 

Modo de fazer

  • Escolha uma couve-flor bem branquinha e compacta de formato uniforme.
  • Tire as folhas e deixe de molho em água com bicarbonato por alguns minutos.
  • Drene a água e certifique-se que estão bem higienizadas.
  • Corte-as ao meio e tempere as metades com bastante sal e um fio de azeite.
  • Enrole cada uma das metades da couve-flor em papel-alumínio e asse lentamente a 180°C por 30 minutos.
  • Espete com uma faca para checar o ponto.
  • Ela deve estar macia, porém levemente crocante.
  • Para o purê, processe a castanha-do-pará com água até atingir uma textura lisa e uniforme.
  • Tempere com sal, suco de limão taiti e azeite.
  • Com a brasa já acesa, leve a couve-flor para a grelha e pincele a cada 3 minutos com azeite ou manteiga, o que for de sua preferência.
  • Ao final, ela deve estar tostada, dourada por fora e macia por dentro.
  • Finalize com um azeite concentrado de salsa, flor de sal e ceboulette direto no prato.

 

*Estagiária sob supervisão da subeditora Celina Aquino